Roteiro de Viagem Pela Islândia no Inverno

Conhecer a Islândia no inverno e ver a aurora boreal foram a realização de um sonho. Confira como foi nosso roteiro pela Islândia e todas as dicas que reunimos para quem vai viajar no inverno.

Se você ainda não leu, confira também:

• Dicas Essenciais Para Turismo na Islândia
• Comidas e Bebidas Típicas da Islândia

Confira nossos vídeos no Youtube contando tudo sobre essa viagem, inclusive as histórias mais engraçadas (e vergonhosas) que a gente não tem coragem de colocar aqui no blog. Foram muitos tombos no gelo!

São 2 vídeos em sequência falando dessa viagem inesquecível:

Roteiro de Viagem pela Islândia

Fizemos um roteiro de 12 dias na Islândia, sendo que 3 foram na capital, Reykjavik, e os demais foram rodando o país de carro.

Dá pra ficar menos tempo na capital e encurtar seu roteiro pela Islândia, mas se você planeja dar a volta na ilha, como nós fizemos, nós não recomendamos traçar um roteiro fechado demais.

Imprevistos de todo tipo podem acontecer por lá, principalmente climáticos. É bom ter um dia de folga no roteiro.

Dormimos algumas noites no carro, outras em hotel. Sempre reservamos pelo booking.com.

3 Dias em Reykjavik

Chegamos no país e passamos três dias em Reykjavik. Uma cidade muito diferente e com bastante coisa interessante pra ver. Leia mais:

• O Que Fazer em Reykjavik

Blue Lagoon

É um lago de águas termais que fica nas imediações de Reykjavik. No aeroporto já enchem as pessoas de propaganda de lá, e parece ser incrível mesmo. Nós deixamos para comprar os ingressos em cima da hora e não conseguimos.

A Blue Lagoon é para obrigatória no seu roteiro pela Islândia. Lembrar de comprar com antecedência grande.

Roteiro Pela Islândia: dia 1

Pegamos o carro cedinho e partimos pra nossa viagem pela famosa Ring Road, a estrada que circula o país inteiro, também conhecida por Road 1.

Paramos num supermercado Bónus logo após sair de Reykjavik para poder comprar suprimentos. Essa é a rede mais barata do país.

Nesse dia fizemos uma região que é chamada de Golden Circle. Nossas paradas foram:

Leirvogvastn

Vimos esse lago congelado com um mirante bem bonito na beira da estrada logo que saímos de Reykjavik e resolvemos parar. Belo começo de viagem.

Þingvellir National Park

Primeira parada do Golden Circle. Vale a pena uma caminhada pelo parque para ver os vales, rios e cachoeiras.

Para os mais aventureiros, é possível mergulhar num lugar incrível entre as placas tectônicas continentais da Europa e da América. Dizem estar entre os mergulhos mais legais do mundo. Se a ideia for fazer o mergulho, não adianta chegar lá e mergulhar. Tem que reservar antes.

Geysir

Uma área com muitos gêiseres, inclusive um que se chama Geysir e, por ter sido o primeiro a ser descoberto no mundo, batizou todos os outros.

Um deles jorra muita água a cada 10 minutos mais ou menos. O cheiro de enxofre é extremamente forte, mas é tudo muito interessante e bonito.

Gulfolls Falls

Uma cachoeira fantástica que tem vários mirantes em volta, possibilitando muitos ângulos diferentes pra admirá-la.

Fora do inverno, é possível descer por um caminho e chegar bem pertinho dela. Prepare-se para se molhar muito, porque é muita água que cai dela. Deslumbrante.

Ainda demos sorte de o tempo ir mudando enquanto estávamos lá, até começar a nevar. Tem uma lanchonete/conveniência no estacionamento, então é possível se abrigar em caso de mau tempo.

Selfoss

Uma cidade de fato, onde paramos para comer e dormir. Encontramos uma praça bem ampla quase na entrada da cidade, onde estacionamos o carro e dormimos.

Pra quem não é tão aventureiro, Selfoss é uma cidade bem estruturada com muitas opções de hospedagem. Uma das mais econômicas é o Selfoss Hostel, e bons hotéis são o South Coast Hotel e o Arctic Nature Hotel.

Roteiro Pela Islândia: dia 2

Saímos de Selfoss bem cedinho para não perder tempo. As paradas do dia foram:

Seljalandsfoss

É impossível não parar nessa cachoeira. Já da estrada você avista a imensidão de água despejando da montanha.

Reserve bastante tempo para essa cachoeira, pois ela é imensa e você pode passar por trás dela, por dentro de uma caverninha nas pedras.

Além disso, ainda tem mais 2 quedas por perto (seguindo o caminho à esquerda da cachoeira), bem grandes e lindas.

Na última delas tem uma rocha bem grande tapando a visão da queda d´água, mas é possível escalar essa rocha. É um pouco difícil, mas possível.

Seljavallalaug

Após a cachoeira anterior, repleta de turistas, descobrimos um lugar onde os grupos de turismo não vão. Uma piscina de águas termais escondidas no meio de um vale.

Quando se caminha pra chegar nela, a sensação é de se estar nas filmagens do Senhor dos Anéis ou algo asism. É incrível ao extremo! O banho é gostosíssimo e quentinho. Tem vestiários para se trocar e é tudo grátis.

Ficar atento na estrada, porque não tem muita gente entrando, então é fácil de perder a entrada. O nome do lugar pra onde as placas apontam é Raufarfellsvegur, que é onde se para o carro pra continuar andando em direção às piscinas, por dentro do vale.

Skógafoss

Essa é a cachoeira mais famosa (tá na capa do guia do Lonely Planet). Espere encontrar hordas de turistas, mas o lugar é deslumbrante.

É possível subir pela escada na lateral que vai até o topo da queda d´água. É excessivamente impressionante!

Vik

Eessa cidadezinha é um ponto importante para os turistas do verão. Daqui é possível sair pra fazer muitas atividades, trilhas, esportes e ver os puffins (uma ave linda demais típica da Islândia).

Como nosso objetivo era rodar o país inteiro e não tínhamos feito nem 1/5 da viagem ainda, paramos lá só para dormir.

Uma das opções mais econômicas é o Puffin Hostel, e um hotel com preço mais razoável é o Àrsalir.

Roteiro Pela Islândia: dia 3

Acordamos bem cedinho porque no dia anterior tínhamos pulado umas atrações que iam tomar muito tempo nosso. Saímos antes de amanhecer.

Solheimasandur

O famoso acidente de avião. Voltamos um pouco na estrada em direção Reykjavik e, após encontrar a entrada pra trilha, começamos a caminhada.

A entrada fica à direita de quem vem da capital e não é fácil de vê-la da estrada. Caso não tenha nenhum carro estacionado, o segredo é, após passar a última ponte antes de Vik, olhar atentamente para onde a cerca tem uma abertura e o caminho marcado com pequenos postes amarelos começa.

A caminhada deu uns 50 minutos só de ida, sempre plano e bem demarcado. O lugar é muito doido. Um avião quebrado no meio de uma imensa praia de areia negra. Doido mesmo.

Dyrhólaey Arch

Ainda antes de chegar em Vik tem esse penhasco com uma vista incrível pra um arco de pedra, praias de areia negra pros dois lados, outras pedras, muitas aves e um farol.

Se o carro for bom, tem como subir até o topo. No caso de um Suzuki Swift, tivemos que subir a pé. Íngreme, mas em menos de 15 minutos já tínhamos conseguido.

Reynisdrangar

Outro lugar extremamente lotado de turistas. Mas, se tem turista aqui e não nos outros lugares só pode ser porque o lugar é de uma beleza surreal. Não deixe de ir por nada nesse mundo.

São pilares e cavernas de basalto gigantescas de frente pro mar. Apesar de terem muitos pilares de basalto na Islândia, nada é como esse lugar.

Cuidado com a maré aqui. Há pouquíssimos anos, um turista chinês morreu pego de surpresa por uma onda (e ele não estava mesmo tentando nadar).

Fjađrárgljúfur

Não dá pra explicar, mas esse lugar é bem menos visitado. Só que é um dos mais incríveis.

Um cânion de águas cristalinas com uma cachoeira jorrando no início e promessa de um pôr-do-sol como quase nenhum em sua vida.

Skaftaffel (National Park)

Demos uma esticada boa na estrada para poder chegar aqui ainda com alguma luz.

No dia seguinte tínhamos o passeio para a caverna de gelo, que sairia do estacionamento do parque, então decidimos dormir lá. Muita gente faz isso, então no local já tem lugar para camping (que estava fechado, mas não seria possível dormir na barraca mesmo).

Dá pra chegar a qualquer hora da noite e usar o banheiro e os chuveiros. Pra ter água quente, é necessário comprar o ticket numa maquininha (só funciona com cartão).

O único hotel por ali é o Skaftafell Hotel.

Roteiro Pela Islândia: dia 4

Acordamos, tomamos café e partimos com a agência para o passeio na caverna de gelo. O site onde reservamos foi o intotheglacier.is.

Vatnajökul

4 horas de caminhada por uma caverna de gelo e um glaciar. A caverna de gelo só existe durante o inverno.

Não é proibido ir por conta própria, mas é uma estupidez sem tamanho. Todos, absolutamente todos, desaconselham a fazer isso severamente, por conta do altíssimo risco de morte.

A caverna de gelo não é coisa desse mundo. O glaciar também não. Êta país incrivelmente bonito!

Jökulsárlon

Um lago cheio de icebergs fugindo do país e buscando a liberdade no mar. Da estrada já se vê o lugar.

Não parar não é uma opção, porque é lindo demais! Vimos inclusive uma foquinha tentando ir contra a corrente. Tudo de uma beleza impressionante.

Diamond Beach

Na saída do lago dos icebergs tem esse “parque dos icebergs”. Muitos que conseguiram fugir ficam encalhados aqui.

Dá pra brincar muito entre os blocos de gelo de todos os tamanhos e formatos, além do espetáculo da luz do sol refletindo neles. Dos dois lados da saída do lago tem icebergs encalhados.

Höfn

Mais uma cidade quase grande. Na cidade em si não tem nada de muito interessante pra ver.

Nessa cidade fomos abençoados com um espetáculo de aurora boreal dançando e correndo diante dos nossos olhos. Essa sim foi A EXPERIÊNCIA DA VIAGEM!

Sabe aquelas fotos da aurora boreal lindas que parecem montagem? Acredite, não é montagem. É real.

A opção econômica de hospedagem aqui é o Hofn Hostel, onde nós ficamos. Alguns bons hotéis são o Old Airline Guesthouse e Hotel Edda.

Roteiro Pela Islândia: dia 5

Acordamos e, após uma conversa deslumbrados sobre o espetáculo da noite anterior e um café da manhã na barriga, pegamos a estrada de novo.

Sveinsstekksfoss

Após Höfn não se vê mais muitos turistas e as atrações deslumbrantes ficam mais distantes umas das outras.

Por isso é importante parar pra dar uma esticada nas pernas em algumas cachoeiras ou penhascos que em qualquer lugar do mundo seriam considerados a atração principal do lugar, mas que na Islândia não constam de nenhum guia.

Essa cachoeira é uma delas. Um visual incrível, ótima parada pra comer (tem várias mesinhas no “estacionamento”) e pra se preparar para a estrada 949 (a pior da viagem com certeza).

Road 949

Esse não é um ponto turístico, mas sim uma estrada bem complicada e também bonita.

Aqui foi um ponto que nos deixou um pouco em dúvida na viagem, pois sabíamos que a 949 não era asfaltada, mas seguir pela 1 significaria andar mais uns 30km por nada.

Optamos pela 949 e, apesar de difícil, nos poupou um tempo considerável, além de termos vistas deslumbrantes.

Egillstađir

Uma cidade grande. Paramos aqui só para abastecer e fazer compras no Bónus (é o último mercado barato durante um bom pedaço de chão).

Seyđisfjörđur

Uma cidade encravada num fiorde. A chegada é por cima, então a vista é indescritível. O caminho pra chegar por si só já é algo deslumbrante. Essa é a cidade onde os navios vindos da Noruega atracam.

A cidade (tá mais pra um vilarejo) é muito lindinha. Dá pra passar uma boa parte do dia só rodando por lá.

A opção mais barata de hospedagem é o Hafaldan Hostel. Nós ficamos no Post Hostel e foi ótimo. Pra quem prefere hotel, o Við Lónið Guesthouse é uma boa opção.

Roteiro Pela Islândia: dia 6

Acordamos e botamos o pé na estrada outra vez, nos preparando para cruzar o país pela parte de cima.

A partir daqui, as distâncias começaram a ficar muito largas, pois tínhamos nos planejado pra ficar mais tempo na parte sul da ilha. Não que a parte norte seja desinteressante. Foi só uma opção nossa mesmo.

Dettifoss

O acesso no inverno é um pouco difícil, mas conseguimos chegar lá com um Suzuki Swift, ou seja, dá pra chegar.

As trilhas, no inverno, também ficam completamente tomadas de neve e lama, dificultando muito a caminhada. A cachoeira é a de maior volume de água da Europa (ou algo do tipo) e, como não podia deixar de ser, lindíssima.

Pra quem gosta de paisagens com neve, é um prato cheio.

Krafla Power Plant

Uma usina de força bem no meio das montanhas. Subindo um pouco a estrada depois dela tem um mirante com uma vista encantadora. Subindo um pouco mais, tem-se acesso a um vulcão e campos de lava.

No inverno, tudo fica coberto de neve e gelo, dificultando muito o acesso. Nós decidimos não prosseguir, porque o suzukinho não ia aguentar e nós zelamos pelas nossas vidas.

Hverir

Logo após a entrada pra Krafla Power Plant já dá pra ver os vapores subindo. Uma parada interessante pra ver a força com que o vapor sai de dentro da terra, com algumas explicações geológicas e um baita cheiro de enxofre.

Gjótagjá Cave

Caverna que foi cenário de um episódio do Game of Thrones. Dentro dela tem uma fonte de água que chega aos 50 graus, e pede-se pra que ninguém se aventure a tomar banho.

O cenário todo é muito lindo (caso contrário não teria sido escolhido pra ser parte do Game of Thrones). É possível andar por dentro da caverna e por cima.

Hverfjall

Parque onde se faz uma trilha pra subir até a cratera de um vulcão extinto. A subida é rápida, porém íngreme. O cenário, óbvio, é de tirar o fôlego (o pouco que restou depois da subida).

Myvatn Nature Baths

Ahhhhh depois desse dia extenso, uma relaxada em águas aquecidas naturalmente por força geotérmica.

Esse lugar é o “concorrente” da Blue Lagoon, e muitos islandeses dizem que Myvatn é ainda melhor. Só fomos nessa e podemos dizer que é obrigatório ir (caso se esteja andando por esse lado do país, coisa que não muitos turistas fazem).

Também é mais barata, mais vazia e não precisa reservar. A vista é incrível, como sempre. Só vantagens.

Reykjahlíđ

A cidadezinha do lado do Myvatn Nature Baths. Saímos às 22h das águas termais (horário que fecha no inverno) e fomos procurar um lugar pra parar o carro e dormir. Encontramos um aeroporto que no inverno fica fechado e esse foi nosso “hotel” da noite.

Roteiro Pela Islândia: dia 7

Acordamos, tomamos café e partimos para dar uma volta no lago Myvatn (não as águas termais, mas o lago, que tem mais de 30km de diâmetro).

Foi uma ótima escolha pegar esse caminho mais comprido, porque nas margens do lago tem muitas atrações que valem muito.

Dimmuborgir

Um dos muitos campos de lava endurecida na Islândia. Esse foi transformado em parque e tem várias opções de trilhas para se percorrer entre as rochas, algumas fáceis (15 minutos) e outras mais longas.

Höfđi

Lagoa na entrada de um parque nacional. Na beira da estrada tem um mirante com vista legal e ao lado o começo de uma trilha rapidinha pra chegar mais perto da água com os pilares de basalto.

Skútustađagígar

Lago na beira de outro lago (o Myvatn), rodeado de “pseudo crateras”. A água estava bem congelada e deu pra andar sobre ela.

Ao redor, há uma trilha pra percorrer as tais pseudo crateras, que são formações geológicas possíveis de serem vistas apenas na Islândia e no Havaí.

Gođafoss

“Cachoeira de Deus”. Linda demais e bem pertinho mesmo da estrada. Volume de água imenso. É possível chegar bem pertinho dela, tanto por baixo quanto por cima.

Akureyri

Uma das maiores cidades do país. Nos hospedamos lá e curtimos bastante Akureyri, que tem muitos restaurantes e bares.

Akureyri tem alguns hostels, sendo o Akureyri Hostel o mais econômico e o Hafnarstræti Hostel o mais legal, porque é um hotel cápsula.

Alguns dos melhores hotéis são o Nordurlander e o Centrum Huesthouse.

Roteiro Pela Islândia: dia 8

Glaumbær

Demos uma “esticada” de Akureyri até aqui pra ver as “turf houses”. São casinhas triangulares cobertas de mato.

Parece que inspirou o Tolken do Senhor dos Anéis para pensar nas casas dos hobbits. Verdade ou não, elas parecem mesmo. Só faltou a porta redonda.

O local é tipo um museu, com muitas informações e visitas às casas. Entrada grátis.

Hvitserkur

É um desvio bem grande da Ring Road pra poder ver uma pedra muito doida e inúmeras focas curiosas vindo pertinho pra dar uma olhada nos humanos.

O lugar é lindo, como sempre, e foi o ponto mais ao norte do planeta que já fomos em nossas vidas.

A estrada é péssima, mas valeu a pena.

Borgarnes

Cidade com um posto de gasolina bem grande e um Bónus ao lado. É possível parar aqui pra dormir também, mas decidimos ir até a próxima cidade, de onde seria mais fácil ver a aurora boreal.

Stykkishólmur

Cidade portuária, com muitos ilhéus para serem explorados. No verão parece ser um lugar ótimo para observar aves.

No inverno a nossa opção foi nos afastarmos da cidade pra arranjar um lugar onde ninguém importunasse a gente e pra ver a aurora boreal. Deu pra ver um pouquinho, apesar das nuvens insistentes. Dormimos no carro mais uma vez.

Pra quem prefere um hostel, o único que encontramos foi o Harbour Hostel. Um dos melhores hotéis da cidade é o Fransiskus, e uma opção não tão cara é o Hofdi.

Roteiro Pela Islândia: dia 9

Acordamos, visitamos o farol de Stykkishólmur, comemos e lá fomos nós de novo pra estrada.

Kirkjufellsfoss

Cachoeira lindíssima em dois níveis de frente pra uma pedra gigante que dizem ser a mais fotografada da Islândia. O formato é curiosíssimo mesmo.

Snæfellsjökull

Até agora tínhamos dado muita sorte com o tempo. Nesse dia não. Choveu horrores e só passamos rapidamente por esse parque. Tem uns penhascos e umas praias para visitar.

De volta a Reykjavik

O carro estava imundo e não se podia devolver desse jeito (e não queríamos pagar a taxa e limpeza).

Há duas opções pra se lavar o carro no país: os Lođur, que custam 2500 coroas e servem para uma limpeza mais poderosa; ou o autosserviço no Olís, com mangueira e aspirador, tudo de graça.

Os outros postos de gasolina também tem, mas parece que nenhum conta com aspirador gratuito.

Seguro Viagem Para a Europa

Em alguns países do mundo a contração de um seguro viagem é obrigatória. A maior parte deles fica na Europa e é signatária do Tratado de Schengen.

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