Kuala Lumpur é a maior cidade da Malásia, onde ficam as famosas torres gêmeas Petrona Towers e também as Batu Caves, com a imensa estátua dourada do deus hindu Murugan.
Para quem só tem um dia de viagem, esses são os pontos turísticos imperdíveis de Kuala Lumpur. Mas se você tem 2 ou até 3 dias, há vários outros lugares legais para conhecer nessa cidade, e principalmente muita comida boa para provar e se deliciar.
Índice
Kuala Lupur é a Capital da Malásia?
Kuala Lumpur é sim a capital da Malásia, e mais do que isso, é uma cidade onde prédios altos e modernos fazem parte da paisagem tanto quanto templos, mercados de rua e shoppings gigantes.
Andando por lá a gente percebe uma mistura bem intensa: o moderno e o histórico, o malaio, o chinês e o indiano, o luxo e o simples.
Dicas Para Viajar à Malásia
- Escolha a época certa: A Malásia é quente o ano todo, mas as chuvas (monções) afetam cada costa em períodos diferentes.
- Costa Oeste (Langkawi, Penang, Pangkor): Melhor época é de novembro a março, com menos chuva e mar calmo.
- Costa Leste (Perhentian, Redang, Tioman): Temporada ideal é de abril a setembro. No resto do ano, as ilhas muito pequenas fecham por causa das monções.
- Planeje seus passeios: Use sites que dão descontos, como Civitatis e GetYourGuide, para encontrar e reservar passeios guiados. Compare sempre o preço com os sites oficiais das atrações.
- Internet: Viaje com um chip internacional OMeuChip, que é prático e já chega no país funcionando, ou compre um chip local. Nós compramos da CelComDigi e funcionou bem. Foi preciso ativar em uma loja da empresa apresentando passaporte.
- Prove a culinária local: Não saia sem experimentar Nasi Lemak, Laksa e os Satay. A comida de rua é barata e deliciosa. Leia mais sobre elas clicando aqui.
- Hospedagem: Para boas opções de hospedagem, utilize o Booking. Você pode filtrar por preço, localização e comodidades. Leia sempre as avaliações de outros hóspedes para saber o que eles elogiam e do que eles reclamam. Lembre que na Malásia o ar condicionado é essencial!
- Dinheiro ou cartão de crédito: Cartões são aceitos na maioria dos lugares, mas mercados de rua e transportes locais exigem dinheiro vivo. Viajamos com um cartão da Wise e funcionou sem problemas. Abra sua conta usando nosso link para ganhar desconto nas primeiras transferências.
- Compra de passagens: Use o Skyscanner para comparar preços de passagens e encontrar as ofertas. Não esqueça de adicionar bagagem se for necessário, pois os voos baratos não incluem. Para comprar passagens de ônibus ou de ferry, compare preços no 12GoAsia e no RedBus.
- Aluguel de carro: Se você for viajar por áreas mais remotas ou que ter mais flexibilidade na viagem, considere alugar um carro com a RentCars.
- Atenção à segurança: A Malásia é segura, mas fique esperto com furtos em áreas turísticas e evite discutir sobre política e religião. As pessoas são educadas e simpáticas, mas bastante conservadoras.
Onde Fica e Como Chegar a Kuala Lumpur
Kuala Lumpur fica na Malásia, no sudeste asiático, e é uma das cidades mais fáceis de chegar na região.
Se você já estiver por perto, dá para vir de ônibus de Singapura ou Malaca sem dificuldades. A viagem de Singapura leva umas cinco horas, dependendo da imigração, e de Malaca é ainda mais rápido.
Os ônibus são confortáveis, embora sejam meio espalhafatosos, e as passagens são baratas.
Se você estiver em Penang ou Langkawi, o jeito mais prático é pegar um voo, embora seja possível fazer o trajeto de ferry + ônibus para economizar ainda mais.
Mas voar não é caro dentro da Malásia. As companhias low-cost têm voos diretos que duram menos de uma hora e são baratos, principalmente se comprar com antecedência.
Nós estamos tão acostumados a viajar de ônibus que nem olhamos os voos internos para a nossa viagem, e depois nos arrependemos, pois teria sido beeem mais fácil.
Saindo do Brasil não tem voo direto para Kuala Lumpur, então é preciso fazer pelo menos uma conexão, normalmente no Oriente Médio, na Europa ou em outro país da Ásia.
Empresas como Qatar Airways, Emirates e Turkish Airlines fazem essa rota, e as opções mais baratas sempre aparecem no Skyscanner pesquisando com datas flexíveis para ver todas as opções de conexão.
Nosso roteiro: Nós começamos nossa viagem em Singapura, subimos para Malaca, depois Kuala Lumpur e seguimos para as ilhas da Malásia: Pangkor, Penang e Langkawi. Depois disso fomos para a querida Tailândia 🙂
Onde se Hospedar em Kuala Lumpur
Nós ficamos hospedados na Chinatown e não consigo imaginar uma localização melhor onde se hospedar em Kuala Lumpur! É muito legal sair do hotel e dar de cara com aquele lugar cheio de vida, cores e cheiros diferentes!
O hotel que ficamos foi o Uptown Chinatown e nosso quarto era confortável, com um bom ar condicionado e banheiro privativo. Único ponto negativo era que o quarto não tinha janela, mas isso é bem comum na Malásia, por conta do estilo das construções em áreas antigas.
Veja mais hotéis e pousadas na Chinatown clicando aqui. Recomendo ficar na rua Jalan Sultan 🙂
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O Que Fazer em Kuala Lumpur
Detalhamos aqui um roteiro possível para 1, 2 ou 3 dias em Kuala Lumpur, que é suficiente para ver os pontos turísticos interessantes da cidade.
Só recomendo ficar mais tempo que isso na cidade se você quiser passear nos shoppings e fazer compras.
Dia 1: Ir de manhã para as Batu Caves, antes de o sol ficar forte demais. À tarde passear na Chinatown, e à noite ir até as Petrona Towers para assistir ao show de luzes.
Para dicas mais detalhadas leia: Como Visitar as Batu Caves em Kuala Lumpur
Dia 2: Comece indo ao Templo Budista Thean Hou e depois siga para a Little India, onde você pode almoçar. À tarde visite a Mesquita Nacional da Malásia e à noite passeie pela área do Pasar Seni.
Dia 3: Você pode usar esse terceiro dia em Kuala Lumpur para visitar museus e/ou shoppings, além de alguns templos que não tenha tido tempo de ver antes. Ou então pode fazer um bate e volta para Malaca, caso não vá dormir na cidade.
Para saber mais leia: O Que Fazer em Malaca, Uma Cidade Portuguesa na Malásia
Batu Caves
As Batu Caves são um dos lugares mais conhecidos de Kuala Lumpur e um passeio que nós consideramos imperdível na capital da Malásia.
O lugar é famoso pela escadaria colorida que leva até as cavernas, com uma estátua dourada gigante do deus Murugan bem na entrada.
As Batu Caves são um templo hindu, então sempre tem fiéis por lá fazendo oferendas e rituais, o que é bem interessante de observar.
Fora isso, tem um monte de macacos pelo caminho, daqueles que tentam roubar comida e qualquer outra coisa que a gente não tomar cuidado.
A forma mais fácil de chegar é de trem. A linha KTM Komuter faz o trajeto direto até a estação Batu Caves, que fica bem na entrada do templo.
Para dicas mais detalhadas leia: Como Visitar as Batu Caves em Kuala Lumpur
Petronas Twin Towers (o que fazer em Kuala Lumpur)
As Petronas Twin Towers estão entre os prédios mais altos do mundo, com 452 metros de altura e 88 andares.
Durante anos foram as mais altas do planeta, até perderem o posto para outras construções. Ainda assim, continuam sendo as torres gêmeas mais altas já construídas.
As torres foram inauguradas em 1998 e levaram cerca de sete anos para ficar prontas. O design tem influências islâmicas, o que dá um visual diferente de outros arranha-céus pelo mundo, com bastante simetria e detalhes.
Durante o dia dá para visitar o deck de observação no 86º andar e a ponte Skybridge, que liga as duas torres no meio do caminho.
Mas se tiver que escolher um momento para ir, a noite é melhor. Com as torres acesas o visual fica bem mais legal, além de ser mais fresco para passear ali pelos arredores.
Do lado de fora, no KLCC Park, tem um lago onde rola um show de luzes e águas dançantes. É gratuito e acontece várias vezes à noite. Não é um mega show espetacular, mas é bem bonitinho.
Templo Budista Thean Hou
O Templo Budista Thean Hou fica no alto de uma colina e tem uma vista bem legal da cidade. Vale a pena ir de táxi ou Grab (o Uber local), pois não há transporte público e é sofrido subir a pé.
É um dos maiores templos budistas da Malásia e foi construído nos anos 80, com elementos do budismo, taoísmo e confucionismo.
Nós já vimos muitos templos budistas viajando pela Mongólia, China e Taiwan, mas o Thean Hou realmente é especial, uma construção muito bonita e que se destaca.
Mesmo que você não entenda muito da religião, vale a visita. O ambiente é tranquilo e dá para ver devotos fazendo preces, acendendo incensos e deixando oferendas.
Além de ser uma boa mudança em relação ao agito dos shoppings e ruas movimentadas de Kuala Lumpur, é muito legal ficar reparando nos detalhes da arte de cada cantinho do templo.
O constraste do estilo do templo, uma construção religiosa tradicional, com os prédios modernos da cidade, também é bem legal de observar. O Merdeka 118, segundo prédio mais alto do mundo, é quem domina a paisagem.
A visita ao templo é gratuita e nós não vimos ninguém fiscalizando a vestimenta dos turistas, mas é recomendado se vestir com alguma discrição, cobrindo ombros, barriga e joelhos.
Além do interior do templo e do pátio que fica num andar superior, também é legal visitar o exterior, onde há um jardim temático com os animais do horóscopo chinês.
Little India Brickfields (o que fazer em Kuala Lumpur)
Little India Brickfields é um dos bairros mais antigos de Kuala Lumpur e, como o nome já diz, é onde a comunidade indiana se estabeleceu.
Antigamente a região era uma área industrial com fábricas de tijolos, daí o nome Brickfields.
Com o tempo os trabalhadores indianos que chegaram durante o período colonial britânico foram se fixando por ali, e o bairro virou um centro cultural para a comunidade.
Hoje você encontra ruas movimentadas decoradas com arcos coloridos, lojas vendendo tecidos brilhantes, joias e especiarias, além de restaurantes servindo comida típica.
A música indiana toca pelos alto-falantes da rua principal, e o cheiro de incenso e curry está por toda parte.
Para nós, que já estivemos na Índia, visitar o Brickfields foi bem legal, pois o bairro é arrumadinho e não chega nem perto do caos e sujeira da Índia verdadeira.
Pra todo lado de Kuala Lumpur dá para ver as influência indianas, seja nos templos hindus ou nos restaurantes, mas na Little India há realmente uma concentração disso tudo.
É um lugar legal para almoçar e dar uma descansada antes de seguir com seus passeios. Se você não está habituado com as comidas indianas, não deixe de ler nosso post sobre o assunto clicando aqui para saber quais pratos provar.
Jalan Petaling Street (Chinatown)
Jalan Petaling Street é o coração de Chinatown em Kuala Lumpur.
Hoje é uma rua cheia de barracas vendendo de tudo, mas a história do lugar começou no século XIX, quando imigrantes chineses chegaram para trabalhar nas minas de estanho.
Muitos acabaram ficando e abriram seus próprios negócios, transformando a região em um centro comercial chinês.
Apesar da insistência dos vendedores, que ficam sem dó em cima dos turistas, a Chinatown é nosso lugar favorito em Kuala Lumpur.
Dá pra comprar muita coisa barata, visitar templos, comer todo tipo de comida e provar frutas que você nunca viu antes.
É um caos gostoso e que faz sentido. A Jalan Petaling é a principal rua, com muito comércio dia e noite, mas a Jalan Sultan, que é a paralela, é onde ficam os bons restaurantes e barraquinhas de comida, que ganham mais vida à noite.
Templo Taoísta Guan Di (o que fazer em Kuala Lumpur)
O Templo Taoísta Guan Di fica na Chinatown, bem perto da Petaling Street. Foi fundado em 1888 e dedicado a Guan Di, um general chinês que, segundo a tradição, é reverenciado por sua lealdade e coragem.
O taoísmo é uma filosofia e religião que surgiu na China. A filosofia se concentra em viver de acordo com o “Tao”, que pode ser traduzido como o “Caminho” ou “Princípio Universal”.
A ideia é encontrar harmonia com a natureza e viver de forma simples e equilibrada, sem forçar as coisas, seguindo o fluxo natural da vida.
Se você passar pelo Guan Di, vai ver muitos locais acendendo incensos e fazendo preces. O templo tem um ambiente bem devoto, e é interessante ver como ele continua sendo um centro de fé, mesmo com a modernização ao redor.
Dá para ver o interior (grátis) e até acendar um incenso junto com os fiéis.
Templo Hindu Sri Mahamariamman
Pertinho do templo taoísta fica esse templo hindu, o que representa bem o que é Kuala Lumpur: uma imensa mistura harmoniosa de culturas e religiões.
O Sri Mahamariamman foi fundado em 1873 e é dedicado à deusa hindu Mariamman, conhecida pela proteção e cura.
A entrada do templo é difícil de esquecer, com um portão decorado com várias figuras de deuses e deusas hindus.
A visita é grátis, mas é necessário deixar os sapatos do lado de fora. Mulheres devem cobrir ombros e pernas.
O templo é usado para rituais e cerimônias até hoje. Se for visitar, vale a pena entrar e dar uma olhada na arquitetura detalhada, especialmente no interior, onde há várias estátuas e pinturas que contam histórias da mitologia hindu.
Você também pode aproveitar sua visita para ganhar um bindi, que é um pontinho vermelho que os hindus usam na testa.
Tradicionalmente esse é um símbolo de proteção, espiritualidade e boa sorte. No hinduísmo, o bindi é colocado no “terceiro olho”, que é considerado o ponto de sabedoria e intuição.
Kwai Chai Hong (Street Art)
Tem vários cantinhos legais para ver a arte de rua na Chinatown. É gostoso caminhar pelas ruas menores e menos movimentadas e reparar nas cores e decorações.
Às vezes em Kuala Lumpur a gente tem a sensação de que todo lugar tem “informação demais”, com muitas cores e enfeites. É legal parar para reparar nisso com um pouco de atenção, e a Chinatown é o lugar perfeito para isso.
Pasar Seni (Central Market)
Essa é uma parte da cidade legal para passear no fim do dia. O Pasar Seni é um antigo mercado central que hoje tem ares de shopping, com lojinhas voltadas para turistas e praça de alimentação.
Na lateral tem uma rua coberta com barraquinhas de comida e artesanato e uma área grande para pedestres.
Mesquita Sultan Abdul Samad Jamek (o que fazer em Kuala Lumpur)
Uma mesquita na beira do rio, quase ofuscada pelos prédios ao redor. Ela foi construída em 1909 e é um marco da arquitetura islâmica na Malásia.
A mesquita tem uma mistura de estilos, com influências mogol, muçulmana e malaia, o que a torna bem diferente das outras mesquitas que você pode ver por aí.
A mesquita fica no ponto de encontro dos rios Klang e Gombak, o que ajudou a cidade a crescer no passado.
É possível visitar o interior desde que você se vista apropriadamente – homens de calça e camisa de manga, mulheres com roupas longas e soltinhas, além da cabeça coberta. Preste atenção aos horários de oração, quando turistas não podem entrar.
Além da mesquita, vale a pena caminhar ali pela margem dos rios onde tem um calçadão e ver as artes de rua.
Independence Square
Independence Square, ou Dataran Merdeka, é um lugar bem simbólico em Kuala Lumpur. É onde foi proclamada a independência da Malásia em 1957, quando o país se livrou do domínio britânico.
É uma praça bem ampla, com algumas construções interessantes nos arredores:
Edifício do Sultăo Abdul Samad
Uma construção que serviu como sede do governo britânico em Kuala Lumpur. Foi batizada em homenagem ao sultão Abdul Samad, que na época era o governante do estado.
Hoje, o prédio é um ponto turístico e também abriga o Ministério da Informação, Comunicação e Cultura. Fica bem perto da Independence Square, então, se você estiver por ali, vale a pena parar para admirar a fachada e refletir sobre um pedaço importante da história do país.
Letreiro I Love KL (o que fazer em Kuala Lumpur)
Para quem curte tirar fotos em letreiros, ali na Independence Square tem um I <3 KL.
Mesquita Nacional da Malásia
A Mesquita Nacional da Malásia, também chamada de Masjid Negara, foi construída logo depois da independência da Malásia, para ser um lugar de oração e reflexão para os muçulmanos do país.
Ela tem um design moderno, com uma grande cúpula que representa as províncias da Malásia e os 5 pilares do Islã.
Turistas podem visitar sem custos e há roupas para pegar emprestado, tanto para homens quanto para mulheres. Os sapatos ficam do lado de fora.
Dá para caminhar pelos jardins da mesquita, pelo pátio interno e também pelo interior do prédio, onde há uma área reservada para visitantes, separada da área de oração.
Islamic Arts Museum Malaysia
O Islamic Arts Museum Malaysia é um dos museus mais interessantes de Kuala Lumpur. Ele fica perto da Mesquita Nacional, então, se você estiver explorando essa área, é fácil de incluir no seu roteiro.
O museu tem uma coleção enorme, com mais de 7.000 artefatos, peças de cerâmica, tapeçarias, joias e miniaturas e armamentos antigos.
A arquitetura do prédio também é interessante, com um design bem moderno em branco e azul. O ponto negativo é o preço do ingresso, que é um pouco salgado (20 MYR por pessoa).
Merdeka 118 (o que fazer em Kuala Lumpur)
O Merdeka 118 é o prédio mais alto da Malásia, com 644 metros, e um dos arranha-céus mais altos do mundo, atrás apenas do Burj Khalifa em Dubai.
Foi inaugurado em 2022 e seu nome “Merdeka” faz referência à independência da Malásia, que foi proclamada em 1957.
O design da torre é inspirado em elementos da cultura malaia, com uma forma assimétrica e um topo afunilado.
Durante o dia, o prédio já chama atenção, mas à noite, iluminado, se destaca ainda mais no skyline de Kuala Lumpur. Se tiver a chance de visitar, o deck de observação no 118º andar oferece uma vista incrível da cidade.
Torre de Kuala Lumpur
Essa é outra das construções que a gente você vai ver de vários pontos de Kuala Lumpur. Fi inaugurada em 1995 e tem 421 metros de altura. Hoje é a quinta maior torre de telecomunicações do mundo.
Além de ser um centro de telecomunicações, a Torre de Kuala Lumpur também tem um deck de observação que oferece uma vista panorâmica da cidade, especialmente de noite, quando as luzes de Kuala Lumpur ficam todas iluminadas.
E se você quiser uma experiência diferente, também tem um restaurante giratório no topo, que dá uma visão ainda mais legal enquanto você janta.
The National Museum of Malaysia
O Museu Nacional da Malásia, ou Muzium Negara, é um lugar interessante para quem quer entender melhor a história e a cultura do país.
O museu tem várias exposições sobre a história da Malásia, desde os tempos antigos até os dias atuais, passando por artefatos de diferentes períodos e civilizações que marcaram o país.
A arquitetura do museu também é bacana, com um design que mistura elementos tradicionais malaios e influências modernas.
Bintang Walk (o que fazer em Kuala Lumpur)
Bintang Walk, ou Bukit Bintang, é uma das áreas mais movimentadas de Kuala Lumpur.
Fica no coração da cidade e é onde você vai encontrar de tudo: shoppings, restaurantes, bares e muita gente andando por lá o tempo todo.
Se você gosta de fazer compras, esse é o lugar. Os shoppings são gigantes e têm de tudo, desde marcas de luxo até opções mais acessíveis.
Além disso, a área tem várias opções de comida, de street food a restaurantes mais sofisticados.
Onde Comer em Kuala Lumpur (Restaurantes e Comida de Rua)
Kuala Lumpur é um paraíso para quem curte provar comidas diferentes, seja em barraquinhas na rua ou em restaurantes.
Esses são os lugares que recomendamos:
- Little India: É onde você encontra comida indiana de qualidade. Tem barraquinhas na rua e restaurantes. Para um jantar bem completo, o Kaara Saaram Claypot é uma boa opção.
- Chinatown: O melhor lugar para comer em Kuala Lumpur, e não é só comida chinesa não. As barraquinhas de rua vendem muitas frutas diferentes e bebidas geladas para amenizar o calor.
- Famous Fried Rice (Ray Power Corner) (Chinatown): Uma barraquinha bem estruturada na rua, focada em fried rice e também em nasi lemak. Comemos lá umas 3 vezes.
Se você não está familiarizado com as comidas da Malásia, então esse outro post é leitura obrigatória para você não ficar perdido 🙂
- Koon Kee Wan Tan Mee (Chinatown): Um lugarzinho minúsculo que vende noodles com carne. O tempero é surreal de bom, e a carne derrete na boca.
- Petaling Street Apek’s Apam (Chinatown): Um senhorzinho que vende panqueca com amendoim ou coco. É um docinho simples e baratinho, um clássico da Chinatown.
- Warung Babi Guling Jenny (Chinatown): Restaurante focado em comida indonésia, especialmente de Bali. Ainda não viajamos para lá, mas com certeza curtimos bastante a comida 🙂
- Mee Tarik Restoran (Chinatown): Restaurante com mesas na calçada e um cardápio com muitos tipos de noodle chinês. As porções são generosas e o noodle é maravilhoso, feito à mão.
- Chinese Imperial Beef Roti (Chinatown): Uma barraquinha que vende um pãozinho de massa folheada recheado com carne desfiada. É meio gorduroso, mas uma delícia.
- Yooi Kee Chee Cheong Fun & Porridge (Chinatown): Uma barraquinha dentro de uma praça de alimentação aberta na Chinatown. Ela serve mingau de um jeito que nunca comemos antes, com várias carnes, ovos e muito tempero.
- Ho Kow Hainam Kopitiam (Chinatown): Lugar famosíssimo para tomar café da manhã, lotado desde cedo. A fila é organizada com senha e vale a espera para provar o kopi deles e a kaya toast com ovos moles.
- Tapak Urban Street Dining (KLCC): Uma reunião de food trucks com bastante opção de comida. É um ambiente mais arrumadinho perto das Petrona Towers, embora a comida não seja tão incrível quanto em outros lugares.
- Jalan Alor Food Street (Bintang Walk): Uma rua cheia de barraquinhas e restaurantes, com mesas para os clientes. Além de ser bem cheio, achamos os preços extremamente altos quando comparado aos outros lugares da cidade. Comemos no Roy Bonzer Corner, um restaurante que não estava lotado, que tinha preços muito mais amigáveis que o resto e a comida estava deliciosa.
Seguro Viagem Para o Sudeste Asiático
Não é por nada não, mas eu nunca vi tanto estrangeiro enfaixado quanto nas ilhas da Tailândia! Acho que a moda de alugar scooter para conhecer as praias acaba custando caro.
Até eu acabei passando uns dias enfaixado depois de “abraçar” um coral enquanto estava nadando com meu snorkel.
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