Baños – Equador: Passeios, Pontos Turísticos e Dicas de Viagem

Embora Baños, no Equador, seja uma cidade bastante visitada, nós tivemos dificuldade em encontrar informações se os passeios seriam legais para nós, que somos meio preguiçosos e fora de forma. Reunimos aqui informações para você, colega viajante, que também não é louco por adrenalina.

“Baños, a Capital do Turismo de Aventura do Equador”. O famoso Balanço do Fim do Mundo de Baños! Provavelmente você viu alguns textos sobre Baños, e boa parte deles usava um título parecido com esse.

Nós tivemos muita dúvida se iríamos a Baños ou não, simplesmente porque a gente não gosta de turismo de aventura. Sendo assim, será que valeria a pena visitar Baños?

Rafting, Escalada, Tirolesas, Rapel e coisas do tipo não são muito a nossa onda. A gente gosta de fazer trilha, com os nossos próprios pés, e ver a natureza ao nosso redor de um jeito calmo e tranquilo. Então “aventura” não é uma palavra que nos atrai.

No fim, decidimos por ir, com a expectativa de encontrar pelo menos uma cidadezinha agradável e alguma opção de passeio pra gente não-atlética e não-viciada em adrenalina. E encontramos isso tudo e mais. Baños nos agradou muito!

Localizada entre Ambato e Riobamba, ambas cidades maiores, Baños fica a 1800m de altitude e é considerada o começo da transição entre as Cordilheiras dos Andes e a Amazônia.

E com essa descrição fica fácil imaginar o que tem lá: um desfile de natureza exuberante! Muitas montanhas, vales e rios, tudo em tons de verde que enchem os olhos.

Moeda Usada no Equador

Nome da moeda: Dólar (USD)

Cotação (setembro/2022): 1 USD = R$ 5,12

Lembrando que ao usar seu cartão no exterior (para fazer compras ou saques) você paga um imposto (IOF) de 6,38%.

Já ao comprar a moeda estrangeira no Brasil e viajar com ela em mãos, esse valor cai para 1,10%!

Para facilitar sua vida, na Confidence dá para comprar on line e escolher sacar em um caixa eletrônico ou receber na sua casa.

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Além de dinheiro vivo, o que nós mais usamos em nossas viagens para outros países é o cartão internacional da Wise, com o qual o IOF é mais baixo.

Nós achamos que essa é uma das melhores opções, principalmente porque você consegue ter várias moedas em um mesmo cartão.

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Desde o ano 2000 o Equador usa o Dólar Americano como sua moeda oficial. Isso facilita bastante a resposta daquela questão que sempre surge antes da viagem: “que moeda levar pro Equador?”. A resposta é simples assim: Dólar!

Importante saber: notas de 50 ou 100 dólares são muito raramente aceitas, às vezes sendo cobrado um “extra” pra aceitá-las. Mesmo as notas de 20 nós tínhamos dificuldade de utilizar.

Mesmo quando pagávamos uma conta de 8 ou 9 dólares num restaurante, o garçom fazia cara feia pra nota de 20, e geralmente tinha que ir atrás de troco no comércio próximo.

Voo do Brasil Para o Equador

Não há voos diretos do Brasil para Quito. Normalmente os voos mais baratos são da Avianca, com escala em Bogotá – Colômbia.

Busque preços de voo no Skyscanner. É uma ferramenta ótima e com a possibilidade de procurar com datas flexíveis. Mas lembre-se: em geral o preço das passagens é mais barato comprando direto no site da companhia aérea.

Eu costumo comprar passagens internacionais com antecedência de mais ou menos 3 meses, a não ser que apareça alguma promoção bombástica antes disso.

Aproveite e faça uma pesquisa para ter ideia dos valores. Use datas diferentes e tente entender se os preços estão subindo ou baixando:

Muitos viajantes optam por alugar carro no Equador. Essa é uma forma prática e econômica de conhecer cidades próximas, principalmente para quem viaja em família e a somatória das passagens de ônibus ou passeios acaba ficando alta.

Para andar dentro da cidade não é a melhor opção, por conta do trânsito e da dificuldade de estacionar perto dos pontos turísticos.

Para alugar veículos on line, de forma segura e com antecedência, nós recomendamos a RentCars, onde você consegue comparar as melhores locadoras do destino e escolher com base em preço e qualidade.

Chip Internacional Para o Equador

Para facilitar sua viagem, é possível embarcar já com um chip funcionando para usar sem limite de dados no Equador.

É muito prático poder usar mapas para se guiar pelas cidades, tradutores para conversar com as pessoas locais e também apps de transporte, como o Uber.

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Como Chegar a Baños – Equador

Nós chegamos em Baños vindo de Guayaquil, mais ao sul. Apesar de termos comprado passagem num ônibus que ia direto até Baños ($10 por pessoa), quando chegamos em Ambato, a cidade grande da região, já era noite, e só restamos nós 2 no ônibus.

O motorista veio nos avisar, então, que por motivos pessoais não poderia nos levar até o destino. Ele nos devolveu o equivalente à passagem até Baños e nos deixou numa parada no meio da cidade onde conseguiríamos pegar outro ônibus em 5 minutinhos.

Quase 1h depois nós finalmente conseguimos subir num ônibus lotado pra Baños, e chegamos lá 10h depois de ter saído de Guayaquil. Não foi a mais agradável das viagens.

O terminal de Baños fica bem pertinho do centro, então não há necessidade de táxi ou ônibus pra ir até o hostel.

Onde Ficar em Baños – Equador

Nós ficamos no Hostel Caña Limeña e adoramos. Provavelmente foi o melhor hostel que ficamos no Equador inteiro.

O hostel tem uma cozinha bem equipada disponível para uso dos hóspedes. O que nos agradou muito também foi a localização: fica muito perto do centro, mas fora das ruas principais, que são super movimentadas, badaladas e barulhentas.

Seguindo essa dica da melhor localização, separamos algumas outras opções com excelente custo x benefício:

• Hostal Mathias (hostel econômico)
• La Floresta Hotel (hotel muito bom)
• Casa del Balcón (hotel muito maravilhoso)

O Que Fazer em Baños – Equador

Muita coisa! Vamos falar só das opções com nível mais baixo de adrenalina, embora a gente já tenha achado que foi bastante.

Balanço do Fim do Mundo (Colúmpio del Fin del Mundo)

Provavelmente um dos maiores cartões postais do Equador. O Balanço do Fim do Mundo fica no alto de uma montanha nos arredores de Baños, em uma construção chamada La Casa del Arból (A Casa da Árvore).

Sua história conta que a casa foi construída por um homem que havia feito uma promessa pra santa local, com a finalidade de vigiar a atividade do vulcão Tungurahua.

O Balanço do Fim do Mundo foi um dos primeiros lugares que eu tive vontade de conhecer nesse país (junto com Galápagos, claro!).

E qual não foi minha surpresa quando pesquisei um pouco e descobri como era fácil chegar lá.

Uma opção é pagar $5 em qualquer agência de passeios. Esse preço cobre a ida e volta em van. A entrada no balanço e qualquer outra atividade que você queira fazer lá no alto são por sua conta.

O pró dessa opção é que $5 é um valor só um pouco mais alto do que você vai gastar indo de ônibus público por conta própria.

O contra é que você vai chegar lá com vários outros turistas, pois as agências todas tem praticamente os mesmos horários de saída. Além disso, segundo relatos, fica-se pouco tempo lá em cima, então não dá tempo de explorar muito todas as atividades possíveis.

O ônibus público custa só $1 o trecho. Foi a opção que usamos e vamos falar com mais detalhes a seguir

Nós fizemos uma confusão na hora de pegar o ônibus (ou melhor: fomos confundidos por uma informação errada que nos deram, mas não vamos entrar em detalhes sobre isso), então vamos explicar aqui bem direitinho:

O ônibus sai da esquina de duas ruas um pouquinho afastadas do centro: Calle Pastaza e Calle Luis A. Martinez. Funciona todos os dias da semana.

Quando estivemos lá, os horários eram: 5h45, 11h, 13h, 14h15 e 16h (ida), e 8h, 13h, 15h, 16h e 18h (volta).

A partir dessa parada, o ônibus segue para a Casa da Árvore. Ele para se alguém fizer sinal no caminho, mas não vimos nenhuma parada sinalizada ainda na cidade. Então, o melhor a se fazer é ir lá naquela esquina pra esperar por ele.

O caminho tem 24km e demora mais ou menos 40 minutos. A estrada é bem bonita dos dois lados. Lá no alto, ao descer do ônibus, tem-se uma vista muito linda das redondezas.

A casa de árvore com o balanço fica um pouco além do estacionamento (pra cima). Há uma portaria onde paga-se $1 por pessoa. Lá está a Casa del Arból com dois balanços pendurados nela.

Além desses, tem mais 2 balanços pra quem tem menos coragem, porque ficam numa parte da montanha menos “abismal”.

Lá na área também tem um restaurante. Muita gente tomando uma cerveja pra comemorar o balanço. Para voltar para Baños, basta pegar o ônibus no estacionamento.

Muita gente também desce a pé, por uma trilha (pela estrada o caminho é mais longo). A promessa é de vistas do vale de tirar o fôlego. Eu estava me recuperando de um pé torcido e achei melhor não arriscar.

Além da Casa da Árvore e do Balanço do Fim do Mundo, também há outras atrações no alto da montanha. O principal é o Vuelo del Condor, que até onde entendemos é um balanço mais radical. Nesse já se paga um valor mais alto.

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Rota das Cascadas e Pailón del Diablo

Depois do Balanço, o que resta de “menos radical” pra se fazer em Baños é a Rota das Cascadas e o Pailón del Diablo. Trata-se de um caminho de mais ou menos 16km, de Baños até a cidadezinha de Rio Verde, que passa por várias cachoeiras até chegar à maior delas, o Pailón del Diablo.

As cachoeiras ficam na beira da estrada e contam com estrutura de visitação. Isso quer dizer: estacionamento, restaurante, lojinha de souvenir, vendedor ambulante e tudo mais. Ah, e claro: esportes de aventura!

A cada cachoeira, e em vários outros pontos da estrada, vê-se outdoors chamando para tirolesas e teleféricos. Opcional, é claro. Os que mais nos chamaram a atenção foram: o teleférico que vai por cima da Cachoeira de Agoyan e a tirolesa de 1km de extensão.

Há várias opções pra conhecer esse caminho todo, e a mais fácil é ir de carro. Nas agências de Baños também são oferecidos passeios de van (que na verdade é pau de arara).

Também dá para ir de ônibus público, que sai de perto do Mercado Central, mas eles não são tão frequentes, ou seja, entre uma cachoeira e outra talvez se espere muito tempo pelo próximo ônibus.

Ou ir direto para o Pailón del Diablo, que é a última, e se contentar só com ela (que é a mais bonita mesmo).

A opção mais legal é ir de bicicleta. Afinal, 16km não é muito, mesmo pra quem é mais sedentário (como nós), e o caminho é predominantemente descida. Assim fizemos.

Alugamos nossas bicicletas por $6 cada. É preciso deixar um documento de identificação com a agência para o aluguel.

Verifique se os pneus estão bem cheios e o mais importante: se o freio está funcionando bem. Na agência nos foram passadas algumas instruções e dicas sobre o caminho que íamos fazer.

Nós usamos o app Wikiloc para gravar nosso trajeto, se você quiser conferir tempo, variação de altitude e tudo o mais:

Clique no título do mapa para ver mais detalhes

O trecho final indicado no mapa é o que fizemos a pé, já no Pailón del Diablo.

O caminho é bem básico: na praça central de Baños há placas indicando onde pegar a estrada. Já no começo, que é uma descida maravilhosa, você percebe que há bastante sinalização para os ciclistas, e principalmente para que os motoristas os respeitem.

Depois desse trecho maravilhoso vem uma subidinha um pouco pesada. Nós fomos no embalo e subimos pedalando, mas teria sido melhor subir a pé. Essa é uma das poucas subidas do caminho todo, e não vale a pena se cansar por causa dela (lembre-se da altitude!).

Depois de um tempinho de pedalada, você já vai estar de boca aberta com tanta beleza. Claro que o foco são as cachoeiras, mas aquela estrada é todinha linda. As montanhas dos dois lados, cachoeiras pequenas aqui e ali, camufladas no meio do mato. Simplesmente espetacular!

Mais ou menos 7km depois de Baños fica a primeira cachoeira: a Cascata de Agoyan. Levei um susto quando a vi. Eu não esperava tamanha força da água, tanta beleza no vale e no rio. Ali vale a pena prender a bicicleta e subir nos mirantes. Também há opções de teleférico e tirolesa.

Seguindo pela estrada, é preciso passar por dentro de um túnel não muito longo. Há vários outros túneis depois, mas foram construídas vias específicas para bicicletas e pedestres, que passam por fora deles, beirando o rio. Esses caminhos são lindos e tranquilos para pedalar.

Logo chega-se à Cachoeira Véu da Noiva. Muito bonita, mas nem de longe tão forte e poderosa quanto a de Agoyan.

Quando você começa a se perguntar se falta muito, chega-se na cidadezinha de Rio Verde e vê-se as placas indicando o Pailón del Diablo. Siga pedalando por dentro da cidade até um estacionamento de bicicletas à direita (não é pago). Lá tem vários restaurantes e lojinhas de artesanato.

Agora começa a segunda parte do passeio: a cachoeira lindíssima, Pailón del Diablo. Do estacionamento você vai atravessar as lojinhas de artesanato e começar a descer por uma escadinha, que depois vira uma trilha pavimentada.

No caminho tem algumas quedas d´água onde dá pra encher garrafas. Às vezes a água pode estar meio enlameada, mas, em geral, é limpinha e gostosa.

Depois de descer bastante, há um restaurante e um balcãozinho onde é cobrada uma taxa de $2 para visitação. Poucos metros depois, você dá de cara com um mundaréu de água caindo.

E pode acreditar: você vai se molhar! A cachoeira é muito alta e muito forte. A água chega lá embaixo e sobe em forma de névoa, com um ventinho gelado. Não consegui tirar muitas fotos porque estava molhando demais minha câmera.

Tem um mirante bem de frente pra cascata, e do lado umas escadinhas de pedra. Dá pra chegar bem perto da água lá embaixo. Quanto mais você desce, mais você se molha. Por outro lado, dá pra subir ao invés de descer.

Ao lado direito do mirante tem um túnel que chega a ter apenas 80cm de altura, chamado Grieta del Cielo. Ele te leva até mais perto da cachoeira. Pra passar por ele é preciso se abaixar, se não se arrastar.

Eu não curti muito a ideia de me meter dentro de um túnel baixo de pedra, então nessa hora a gente se dividiu: eu fiquei no mirante curtindo a brisa e ele se meteu pelo túnel. Lá em cima tem um segundo mirante onde fica-se encharcado demais.

Voltando para a entrada, há um segundo caminho por onde dá pra ver a cachoeira de longe. Uma ponte de madeira (que balança MUITO) te leva até o outro lado do rio, de onde se vê a cachoeira mais de longe, sem se molhar.

A volta é uma subida pelo mesmo caminho que você veio. Chegando ao estacionamento, é só pegar a bike e andar uns poucos metros.

Em frente aos restaurantes ficam uns caminhões que levam você e sua bike de volta até Baños, sem que você precise pedalar todo o caminho de volta. Maravilha, né? Custa $2 por pessoa e sai quando tem gente suficiente.

Outros Passeios em Baños – Equador

A Cidade de Baños – Equador

A cidade de Baños é muito linda. Quase em todos os pontos da cidade se está cercado de montanhas grandonas. As ruas são bem bonitas e arrumadas, valendo gastar uma horinha só caminhando por lá.

O Parque La Basílica, com a Catedral de Nossa Senhora do Rosário de Água Santa, a santa canonizada que viveu na cidade, é bem movimentado em toda hora do dia, sempre tendo alguma exibição de dança folclórica, barraquinhas e essas coisas de cidade do interior.

Bares e Restaurantes em Baños – Equador

Em Baños tem um zilhão de restaurantes, sendo a maioria com preço superior ao que encontramos no resto do Equador.

Comida Equatoriana

Como opção de almoço mais equatoriano e por apenas US$2,50, há uma sequência de três ou quatro restaurantes, um do lado do outro, perto da esquina da Calle Pedro Vicente Maldonado com a Calle Ambato (do lado do Parque Central).

Outra opção é o Mercado Central, onde também tá repleto de comidas típicas e até cuy (porquinho-da-índia) dá pra comer por lá.

Para café da manhã, se a ideia é comer algo equatoriano, na Calle 16 de Deciembre, que dá acesso à praça da Catedral, tem uma sequência de restaurantes vendendo bolones, tigrillos e secos. Mais equatoriano não dá.

Falamos (muito!) dessas comidas típicas nesse post: Comidas e Bebidas Típicas do Equador

Noite em Baños – Equador

À noite, a configuração da cidade muda um pouco, pois muitos restaurantes fecham e outros abrem, principalmente as pizzarias e as barraquinhas da praça da Catedral.

Nas barraquinhas tem um monte de comida da região, inclusive couro de porco, que é meio nojento de olhar, mas parece ter bastante saída. Não comemos, pois estávamos mais na onda das pizzas e massas.

Dois lugares onde comemos e gostamos muito foi numa barraquinha de pizza bem lá no fervo, no meio das boates; outro foi a Pizzaria Garfield, também na mesma rua, mas uma quadra acima.

Essa rua, que se chama Calle Eloy Alfaro, pega fogo em quase todos os dias da semana, especialmente de quinta a sábado. Minha primeira impressão foi estar naqueles filmes antigos sobre Las Vegas, com muita luz piscando pra todo lado, letreiros luminosos e doideira.

A noite rola até um pouco depois das 3h, pelo que pudemos entender, e tem muitas opções mesmo de boate, desde eletrônico até algo mais puxado pra salsa. Todas são de graça, normalmente.

Bar Cherusker

Um bar que gostamos muito, e onde passamos um domingo enchendo a cara e assistindo futebol, foi o Cherusker. Uma cervejaria alemã que é de Quito que tem uma filial na cidade de Baños.

O ambiente é muito agradável, com totó (ou pebolim) liberado pra jogar, cervejas muito gostosas e várias iguarias alemãs tipo bratwurst, currywurst e chucrute. O único ponto negativo é que eles só vendem cerveja mesmo, nenhum outro álcool.

Eles tem uma promoção de degustação. Cinco copos de meio litro de cerveja, uma de cada tipo, por 15 dólares.

Doces Típicos de Baños

Algo que vimos pouca gente comentando a respeito, mas que nos impressionou bastante, foram os doces típicos de Baños. São muitos, boa parte deles lembrando bastante alguns doces brasileiros.

Há algumas lojinhas próximas à praça da Catedral, indo em direção ao Mercado Central. É nessas lojinhas que dá pra ver os doceiros fazendo o melcocha, doce típico de Baños e também de outras regiões da América Latina. Uma mistura de açúcar com melado ou mel de abelha, misturadas com alguma fruta.

É uma belezura ficar assistindo o doce sendo torcido, dobrado, refletindo a luz do dia. Só parar do lado pra ganhar uma provinha.

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