Singapura é um país pequenino, mas tem tanto o que fazer por lá! É verdade que muitas das atrações não são para todo mundo, mas com tanta opção, sempre tem algo que agrada – praias, shoppings, parques temáticos, ambientes luxuosos e também lugares ricos em cultura e simplicidade.
3 dias são o suficiente para ver tudo de Singapura, mas com mais tempo dá para fazer as coisas com calma e ainda aproveitar muito para provar as comidas típicas do país, que são incrivelmente variadas.
Índice
- Singapura é Uma Cidade ou Um País?
- Onde Fica e Como Chegar a Singapura
- Dicas Para Viajar a Singapura
- Seguro Viagem Para o Sudeste Asiático
- Aeroporto de Singapura
- Como se Locomover por Singapura
- Onde se Hospedar em Singapura
- Roteiro em Singapura: 1, 2 ou 3 Dias
- O Que Fazer em Singapura
- Mapa dos Pontos Turísticos de Singapura
Singapura é Uma Cidade ou Um País?
Singapura é um país, mas também é uma cidade. Na prática, funciona como uma cidade-estado, ou seja, o país inteiro é uma única cidade.
Além de Singapura, existem outros lugares que também são cidades-estado ou funcionam de forma parecida, como é o caso do Vaticano, de Mônaco e San Marino, todos na Europa.
Falamos mais sobre isso e outras curiosidades em outro post aqui do blog – clique aqui para ler.
Onde Fica e Como Chegar a Singapura
Singapura fica no Sudeste Asiático, entre a Malásia e a Indonésia.
É uma cidade-estado compacta, conectada à Malásia por pontes e separada da Indonésia pelo Estreito de Singapura.
O Aeroporto Internacional de Changi (SIN) é o principal ponto de entrada. É um dos aeroportos mais movimentados do mundo.
Há voos diretos de diversas cidades da Ásia, Europa, Oriente Médio e Oceania. Do Brasil, não há voos diretos, sendo necessário fazer conexão em cidades como Doha, Dubai, Istambul, Londres ou Frankfurt.
Pesquise passagens no Skyscanner, o melhor site para encontrar voos baratos. É o que nós usamos desde que começamos a viajar pelo mundo em 2016 😉
Se estiver na Malásia, dá para chegar de ônibus ou trem saindo de Kuala Lumpur, a capital, ou de Malaca, que é uma cidadezinha interessante, com bastante influência portuguesa.
A travessia da fronteira é feita pelas pontes Woodlands Causeway e Tuas Second Link. O trajeto de Kuala Lumpur leva cerca de 5 horas de ônibus.
De ferry, há conexões com as ilhas indonésias de Batam e Bintan, levando cerca de uma hora.
Dicas Para Viajar a Singapura
- Escolha a época certa: Singapura tem clima quente e úmido o ano todo, com chuvas frequentes. Novembro a janeiro são os meses mais chuvosos, mas dá para visitar em qualquer época.
- Planeje seus passeios: Use sites que dão descontos, como Civitatis e GetYourGuide, para encontrar e reservar passeios guiados. Compare sempre o preço com os sites oficiais das atrações.
- Internet: Viaje com um chip internacional OMeuChip, que já chega funcionando, ou compre um chip local. O da Singtel funciona bem e pode ser comprado no aeroporto ou em lojas pela cidade.
- Prove a culinária local: Não deixe de experimentar Chili Crab, Hainanese Chicken Rice e Laksa. Os hawker centers oferecem comida barata e variada. Leia mais sobre elas clicando aqui.
- Hospedagem: Para boas opções de hospedagem, use o Booking. Filtre por localização e leia avaliações para evitar surpresas. Em Singapura, os hotéis costumam ser caros e os quartos, pequenos.
- Dinheiro ou cartão de crédito: A moeda local é o dólar singapuriano (SGD). Cartões são aceitos em quase todos os lugares, mas alguns hawker centres e mercados de rua exigem dinheiro vivo ou pagamento via apps locais. Saque no Maybank para evitar taxas adicionais. Nós viajamos com um cartão da Wise e funcionou sem problemas, inclusive no transporte público. Abra sua conta usando nosso link para ganhar desconto nas primeiras transferências.
- Compra de passagens: Use o Skyscanner para comparar preços de passagens e encontrar as ofertas. Não esqueça de adicionar bagagem se for necessário, pois os voos baratos não incluem. Para comprar passagens de ônibus, compare preços no 12GoAsia e no RedBus.
- Transporte público: O metrô (MRT) é eficiente e cobre toda a cidade. Táxis e apps como Grab são práticos, mas custam mais.
- Atenção à segurança: Singapura é uma das cidades mais seguras do mundo. Apenas evite desrespeitar as regras locais, como jogar lixo no chão ou comer no metrô, pois as multas são altas. Leia sobre outras “curiosidades” clicando aqui.
Seguro Viagem Para o Sudeste Asiático
Não é por nada não, mas eu nunca vi tanto estrangeiro enfaixado quanto nas ilhas da Tailândia! Acho que a moda de alugar scooter para conhecer as praias acaba custando caro.
Até eu acabei passando uns dias enfaixado depois de “abraçar” um coral enquanto estava nadando com meu snorkel.
Nas nossas viagens nós sempre comparamos os preços e vantagens de cada operadora em sites diferentes, de modo a encontrar o melhor custo/benefício. Os melhores são a Seguros Promo e a Real Seguro.
O preço é bem mais baixo do que a gente imagina quando se trata de um seguro viagem, e vale demais pelo sossego de ter cobertura de bagagem perdida e reembolso de despesas médicas.
O melhor é que os seguros cobrem vários países de uma só vez, então se você vai fazer um roteiro mais longo, um único seguro será o suficiente.
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Aeroporto de Singapura
A imigração para entrar em Singapura foi uma das mais tranquilas pelas quais já passamos. Só tivemos que escanear os passaportes em uma catraca e pronto. Na saída meu passaporte deu erro, então tive que ir no balcão, o que também foi tranquilo.
O Aeroporto de Singapura (Changi) é um dos melhores do mundo e vale a pena reservar um tempo para explorar um pouco, por mais que você esteja cansado da viagem.
O principal local para visitar é o Jewel, um complexo anexo ao aeroporto, com a Rain Vortex, a maior cachoeira indoor do mundo.
O local tem jardins, lojas e restaurantes. Dentro do aeroporto, também há vários jardins temáticos, cinema gratuito e até uma piscina (no Terminal 1).
O transporte para a cidade é fácil. O metrô (MRT) conecta o aeroporto ao centro em cerca de 30 minutos. Táxis e apps como Grab (o Uber de lá) são convenientes, mas mais caros. Para quem quer mais conforto, há serviços de transfer e aluguel de carro no próprio aeroporto.
Como se Locomover por Singapura
O transporte público em Singapura funciona maravilhosamente bem e é fácil de usar. O metrô (MRT) cobre praticamente toda a cidade e os ônibus chegam a lugares onde o metrô não passa.
Não é necessário comprar um cartão específico para o transporte. Basta usar um cartão de crédito ou débito que funcione por aproximação diretamente nas catracas do metrô e nos ônibus.
O sistema desconta automaticamente o valor das passagens no fim do dia, sem taxas extras. Nós usamos um cartão internacional do Brasil e um cartão da Wise e ambos funcionaram.
O metrô (MRT) é rápido e limpo, e é a melhor forma de chegar à maioria das atrações. Os trens passam com alta frequência e as estações são bem sinalizadas. Comer e beber dentro do metrô é proibido e pode render multa.
Ônibus cobrem áreas que o metrô não alcança e são fáceis de usar. Basta tocar o cartão na entrada e na saída do ônibus. O Google Maps e o app MyTransport.SG ajudam a encontrar as rotas certas.
Dentro da ilha de Sentosa, o transporte é gratuito. Os ônibus A e B e um trenzinho conectam as principais atrações sem custo. Falamos mais sobre isso adiante.
Onde se Hospedar em Singapura
Se tem uma coisa boa em Singapura, é que dá para se hospedar em muitos lugares da ilha e ainda assim se locomover com facilidade.
O metrô cobre quase tudo, então não precisa ficar tão preocupado com a localização, desde que tenha uma estação por perto, e a viagem até os pontos turísticos não seja longa demais.
Ficando em alguma região um pouco afastada dos pontos turísticos dá para economizar bem, pois a hospedagem em Singapura não é das mais baratas.
As melhores áreas para ficar são:
- Nos arredores do Merlion Park e Clarke Quay;
- Na Chinatown, nos arredores do Buddha Tooth Relic Temple;
- Na Orchard Rd., perto dos shoppings (ION Orchard e 313@somerset, por exemplo).
O essencial é escolher um lugar com ar condicionado, pois o calor e a umidade de Singapura não são brincadeira.
Para quem quer economizar, os hotéis-cápsula são uma opção bem popular em Singapura. Há vários espalhados pela cidade, com cápsulas individuais ou para casal.
Nós ficamos no Spacepod perto do metrô Lavender e foi bem tranquilo. Já tínhamos ficado em hotel cápsula antes (leia aqui sobre nossa primeira experiência), então sabíamos o que esperar.
Se você prefere um hostel tradicional, com quartos coletivos econômicos, o Atelier é um dos melhores da cidade, com localização em plena Chinatown, uma região perfeita para se hospedar.
Se você busca um hotel mais tradicional, com suítes privativas e comodidades, mas ainda sem gastar demais, dê uma olhada no Hotel 1900 e no Hotel Mi Rochor, ambos na Chinatown.
O hotel mais famoso de Singapura é o Marina Bay Sands, aquele icônico com a piscina infinita no topo e vista para a cidade.
Óbvio que é um hotel de luxo e o preço da diária não cabe no bolso de todo mundo, mas há opções na mesma região que também são excelentes.
O The Fullerton Hotel, por exemplo, promete tratamento de celebridade com serviço de primeira classe para todos seus hóspedes. Nada mal, né?
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Roteiro em Singapura: 1, 2 ou 3 Dias
Singapura é um lugar compacto, mas que recebe uma quantidade imensa de turistas, o que significa que tem atrações para vários dias de passeio.
Nem todas são interessantes de fato, então para quem tem tempo contado (2 ou 3 dias, ou mesmo só 1 dia), separamos aqui o que é essencial e impervível.
- DIA 0: Chegar no aeroporto, ver a Rain Vortex, pegar o metrô para seu hotel e fazer uma refeição na região onde estiver hospedado. Descanse da viagem e se prepare para o dia seguinte.
- DIA 1: Explore a Chinatown (almoce por lá!), caminhe do Clarke Quay até o Merlion Park e no fim do dia vá para a Marina Bay.
- DIA 2: Passe o dia na Ilha Sentosa, seja para curtir as atrações gratuitas ou os parques temáticos.
- DIA 3: Conheça a Little India e o Arab Quarter, e no fim do dia vá para a Orchard Rd. para ver o movimento dos shoppings e dessa avenida super moderna.
O Que Fazer em Singapura
Rain Vortex (Dentro do Aeroporto de Singapura)
Como eu já disse, vale separar um tempo para conhecer o Rain Vortex, por mais que você esteja cansado da viagem.
A cachoeira tem 40 metros de altura e fica no meio de um jardim cheio de plantas. A água cai de um domo de vidro e o efeito é bem diferente de qualquer coisa que você já tenha visto num aeroporto. À noite, tem um show de luzes que deixa o lugar ainda mais mágico.
Para chegar lá, é só seguir as placas para o Jewel depois do desembarque. O lugar tem várias lojas e restaurantes, então dá para aproveitar e comer algo.
O acesso ao Rain Vortex é gratuito, mas algumas áreas do Jewel são pagas. Se quiser explorar mais, tem passarelas suspensas, labirintos e até um escorregador gigante. Mas só a parte principal já vale a visita e rende boas fotos.
Chinatown
A Chinatown de Singapura é certamente um dos bairros mais interessantes da cidade. Tem várias ruas cheias prédios históricos, tudo muito arrumadinho e gostoso de passear.
Se você tem curiosidade de saber mais sobre como é viajar para China, leia nossos posts sobre o país clicando aqui.
Além de fazer comprinhas nas lojas chinesas e comer nos restaurantes e hawker centers, tem alguns pontos legais de conhecer:
Templo de Sri Mariamman (Chinatown)
O Templo de Sri Mariamman é o templo hindu mais antigo de Singapura.
Ele fica bem no coração da Chinatown, todo colorido e cheio de esculturas e dos detalhes hipnotizantes da arte indiana.
Você pode entrar para ver o interior e, se der sorte, pegar alguma cerimônia acontecendo. Esse tipo de templo sempre recebe bem os visitantes e nos deixa à vontade para participar de tudo.
Lembre também de deixar os sapatos do lado de fora e de se vestir com modéstia.
Buddha Tooth Relic Temple (Chinatown)
O Buddha Tooth Relic Temple fica ali perto e é um dos templos budistas mais conhecidos da cidade.
O nome vem da relíquia que dizem ser um dente de Buda, guardado em uma estupa de ouro.
A entrada é livre, mas é preciso se vestir apropriadamente. Não se preocupe, pois na entrada do local há funcionários oferecendo lenços e o que for necessários para os visitantes.
O templo é grande e tem vários andares, incluindo um museu. Dá para ficar um tempão lá dentro vendo os detalhes e as orações dos fiéis que visitam o templo.
Chinatown Complex Market & Food Centre
Se bater a fome, o Chinatown Complex Market & Food Centre é um ótimo lugar para comer.
Esse hawker center é um dos maiores de Singapura e tem centenas de barracas vendendo comida local por preços bem acessíveis.
Um dos pratos mais famosos de lá é o arroz com frango de Hainan do Liao Fan, que foi a primeira barraquiha do tipo do mundo a ganhar uma estrela Michelin.
Mas além dele, tem muitas outras opções, como laksa, char kway teow e rojak. É um lugar bom para provar pratos típicos sem gastar muito. Se você ainda não está familiarizado com as comidas típicas de Singapura, leia nosso post sobre o assunto clicando aqui.
Street Art na Chinatown (o que fazer em Singapura)
Chinatown não é só templos e comida. Se andar pelas ruas secundárias, vai encontrar vários murais contando a história do bairro.
Alguns mostram cenas antigas, como vendedores de rua e famílias chinesas imigrantes, enquanto outros têm um estilo mais moderno.
Um dos murais mais conhecidos fica na Mohamed Ali Lane e mostra o cotidiano de Chinatown no passado. Na Ann Siang Hill e nas ruas ao redor, também tem algumas artes escondidas em cantos inesperados.
O legal é ir sem muita pressa e prestar atenção nos detalhes, porque sempre dá para encontrar algo novo.
Thian Hock Keng Temple (Chinatown)
O Thian Hock Keng Temple é um dos templos chineses mais antigos de Singapura e foi construído sem o uso de pregos, só encaixes de madeira e pedras.
Ele era um local de oração para os primeiros imigrantes chineses que chegavam à cidade depois de uma longa viagem pelo mar.
O templo é dedicado à deusa do mar, Mazu, e tem uma decoração cheia de entalhes detalhados e telhados ornamentados.
Comparado a outros templos de Chinatown, esse tem um clima mais tranquilo, sem tanta movimentação. Mesmo que não esteja na sua lista principal, vale a pena entrar para dar uma olhada se estiver passando por perto.
Lau Pa Sat (Hawker Center)
Se quiser seguir o dia com mais comida boa, o Lau Pa Sat é uma opção bem legal.
Esse hawker center fica em um prédio histórico que já foi um mercado de peixe e hoje é um dos melhores lugares para comer em Singapura.
Durante o dia, tem vários tipos de comida asiática, mas o grande destaque é à noite, quando a rua lateral fecha para virar o famoso Satay Street.
As barracas montam grelhas gigantes e servem satays, que são espetinhos assados na brasa, acompanhados de molho de amendoim.
O cheiro da fumaça misturado com o tempero da carne já faz valer a visita. O legal é sentar ao ar livre e pedir uma porção variada para experimentar diferentes tipos de carne.
Leia também: Comidas Típicas da Malásia: 21 Pratos e Bebidas Para Provar
Boat Quay e Clarke Quay (o que fazer em Singapura)
Boat Quay e Clarke Quay ficam às margens do rio Singapura e são uma área cheia de restaurantes e bares.
Durante o dia, o movimento é mais tranquilo, mas à noite o lugar ganha outra cara, com luzes refletindo na água e muita gente passeando.
Se quiser um passeio tranquilo, dá para caminhar pela beira do rio e ver os barcos passando.
Se quiser algo mais animado, Clarke Quay tem uma concentração de bares e baladas, com música alta e gente por toda parte.
Parque Merlion
O Parque Merlion fica na Marina Bay e é um dos points turísticos de Singapura.
A principal atração é a estátua do Merlion, aquela figura com corpo de peixe e cabeça de leão que joga água na baía.
Esse símbolo representa a história da cidade: o peixe faz referência às origens de Singapura como um vilarejo de pescadores, e o leão vem da antiga lenda que deu nome ao país, “Singapura”, que significa “Cidade do Leão” em sânscrito.
A estátua por si só é um pouco decepcionante, mas a área é bem animada e tem uma ótima vista da baía e do famoso Marina Bay Sands.
Se possível, vale a pena passar por lá no fim da tarde. O calor diminui e o reflexo do pôr do sol na baía deixa o visual mais interessante.
Quando anoitece, as luzes dos prédios começam a acender e a paisagem muda completamente.
Supertree Grove e OCBC Skyway (Gardens By The Bay)
As Supertrees (super-árvores) do Gardens by the Bay são aquelas estruturas gigantes em forma de árvore que acendem à noite.
Elas funcionam como jardins verticais, com centenas de plantas e flores crescendo ao redor do tronco metálico.
É possível passear pelos pés dessas árvores gratuitamente, visto que a área é aberta para todos. Mas tem um porém:
Essa área costuma receber eventos sazonais, e nessas ocasiões o acesso fica fechado. Foi o que aconteceu conosco, pois viajamos no mês de dezembro e tinha um parquinho temático de natal montado ali. E ele cobrava um valor bem alto de entrada!
Ou seja, pesquise antes de sua viagem para saber se vai possível ter acesso a essa área ou não.
No nosso caso, o único modo de chegar perto das árvores era comprando um ingresso para a passarela suspensa que fica entre as árvores, chamada de OCBC Skyway.
A OCBC Skyway fica a 22 metros de altura. Caminhar por ali dá uma visão bem legal do parque e da Marina Bay ao fundo.
O melhor horário para visitar é no fim da tarde, quando o calor diminui e a luz do pôr do sol deixa a paisagem mais interessante.
Mas o momento mais esperado é à noite, quando as supertrees acendem em diferentes cores e piscam no ritmo da trilha sonora, que muda de tempos em tempos.
Na nossa experiência, achamos o passeio mais legal depois de escurecer. O ideal seria caminhar ali por baixo na hora do pôr do sol e subir na passarela quando já estiver escuro de fato.
Flower Dome e Cloud Forest (Gardens By The Bay)
O Flower Dome e a Cloud Forest são duas atrações pagas que também ficam no Gardens by the Bay.
O Flower Dome tem uma coleção de plantas de vários lugares do mundo, organizadas em pequenos jardins temáticos.
A Cloud Forest tem uma cachoeira interna e uma passarela suspensa no meio da vegetação, com um clima úmido que imita uma floresta tropical.
Marina Bay Sands (o que fazer em Singapura)
O Marina Bay Sands é um dos prédios mais icônicos de Singapura. Aquela estrutura com a piscina infinita no topo já virou um símbolo da cidade.
A piscina é exclusiva para hóspedes, mas dá para subir até o Sands SkyPark para ver a vista da cidade.
Dentro do hotel, tem um shopping cheio de lojas caras, um canal com gôndolas e um cassino que vive movimentado.
Dá para ver o hotel de muitas partes da cidade, e é legal tirar fotos tanto de dia quanto de noite.
Museu ArtScience (o que fazer em Singapura)
O Museu ArtScience fica na Marina Bay e chama atenção logo de cara por causa da arquitetura, com um formato que lembra uma flor de lótus.
As exposições do museu misturam arte, ciência, design e tecnologia. A exposição mais popular é a Future World, uma galeria cheia de projeções digitais que respondem ao toque e ao movimento.
The Helix Bridge
A Helix Bridge é uma ponte bem diferentona que liga a área do Marina Bay Sands ao lado oposto da baía.
Essa ponte para pedestres tem um design inspirado no DNA, com uma estrutura metálica torcida que se ilumina à noite.
Caminhar por ela dá uma visão diferente da cidade, com os prédios refletindo na água e o movimento dos barcos no rio.
Singapore Flyer
A Singapore Flyer é a roda-gigante símbolo da cidade e já foi a maior do mundo.
Ela tem 165 metros de altura, o que significa que, em um dia de céu limpo, dá para ver até a Malásia.
Cada cabine é espaçosa e climatizada, então o passeio é bem tranquilo e dura cerca de 30 minutos.
Rain Oculus
Dentro do shopping do Marina Bay Sands fica o Rain Oculus, uma instalação bem curiosa.
No andar superior, um grande círculo no teto despeja uma queda d’água impressionante, que pode ser vista de baixo pelo andar inferior.
A água cai com força e forma um redemoinho no chão antes de ser drenada. Além de ser um ponto fotogênico, essa estrutura também ajuda a coletar e reutilizar água da chuva.
Spectra – A Light & Water Show
No fim do dia, o Spectra acontece na baía, um show de luzes e águas em frente ao Marina Bay Sands.
É um espetáculo gratuito com fontes de água sincronizadas, lasers e projeções coloridas sobre uma cortina de névoa.
Dá para assistir de vários pontos ao redor da Marina Bay, mas o melhor lugar é no Event Plaza, bem em frente ao show, onde dá para ouvir a música.
Ele acontece duas vezes por noite, então não é difícil encaixar no roteiro.
Sentosa Boardwalk (o que fazer em Singapura)
Há várias maneiras de chegar à Ilha Sentosa, mas a mais econômica é indo de metrô até a estação Harbourfront e caminhando a partir de lá, através da Sentosa Boardwalk.
É por ali que passa o Sentosa Express, um monotrilho que conecta a ilha ao restante da cidade. Como é um meio de transporte mais caro, nós optamos pela caminhada mesmo.
No fim da boardwalk você chega num imenso estacionamento, onde é possível pegar um dos ônibus gratuitos que rodam a ilha (linhas A e B).
Fort Siloso Skywalk
Outra atração gratuita da Ilha Sentosa é essa passarela que fica em meio às árvores perto do Forte Siloso.
Dá para chegar até lá de ônibus, e aí basta subir com o elevador (gratuito) e caminhar pela passarela (gratuita).
O visual é bem bonito, com vista para as praias e para o teleférico que tem uma estação ali do lado.
No fim da passarela fica o forte e de lá partem várias trilhas pela região. Todas são bem sinalizadas, mas algumas são caminhadas bem longas e o caminho é de terra e pedras, então é bom ir com calçado apropriado.
Considerando o calor de Singapura, nós preferimos deixar as caminhadas pra lá e fomos direto para a praia.
Leia também: O Que Fazer em Langkawi, na Malásia – Praias e Pontos Turísticos
Siloso Beach
A Siloso Beach é uma das praias artificiais de Singapura, construídas com areia importada de outros países.
Não é nenhuma praia incrível, mas é bem gostosinha. Dá para ficar na areia ou em um dos beach clubs da área e curtir um bom banho de mar.
A área da praia é toda delimitada em relação a onde pode ou não se banhar, então preste atenção nisso.
Dá para caminhar para as outras praias, ou então pegar o trenzinho gratuito.
Palawan Beach (o que fazer em Singapura)
Essa é a praia mais famosinha da Ilha Sentosa, e tem uma estrutura bem legal. Achamos ótimo que tem até um 7-eleven pra comprar comidinhas e bebidinhas bem na areia.
Ali também tem uma pequena ponte de cordas que leva até uma ilhota, de onde dá para ficar observando as centenas de navios cargueiros que rodeiam Singapura.
Universal Studios (o que fazer em Singapura)
A Universal Studios Singapore fica em Sentosa e dá para conhecer tudo em um dia. O parque tem áreas temáticas inspiradas em filmes e algumas atrações bem conhecidas.
O simulador dos Transformers é um dos mais concorridos, então vale a pena ir logo cedo. A montanha-russa dupla de Battlestar Galactica tem um trilho mais radical e outro mais tranquilo, e os dois correm juntos.
A parte de Jurassic Park tem um passeio de barco com dinossauros e uma queda no final, e a montanha-russa de The Mummy acontece no escuro, com algumas surpresas no caminho.
Little India (o que fazer em Singapura)
Little India é um dos bairros mais legais de Singapura para andar sem rumo. As ruas são cheias de lojas de temperos, tecidos e joias, além de vários restaurantes indianos.
O cheiro de especiarias e a música vinda das lojas deixam o lugar bem intenso, mas nada comparado com a Índia de verdade.
Se você tem curiosidade de saber mais sobre como é viajar para a Índia, leia nossos posts sobre o país clicando aqui.
Sri Veeramakaliamman Temple (Little India)
O Sri Veeramakaliamman Temple fica no meio de Little India e é um dos templos hindus mais antigos da cidade.
A fachada tem várias esculturas coloridas de divindades e, lá dentro, o clima é mais tranquilo, com fiéis rezando e fazendo oferendas.
O templo é dedicado à deusa Kali, então dá para ver várias imagens dela decoradas com flores. A entrada é gratuita, mas precisa tirar os sapatos.
Former House of Tan Teng Niah (Little India)
A Former House of Tan Teng Niah é uma casa super colorida que chama atenção no meio do bairro.
Foi construída por um comerciante chinês e hoje é um dos lugares mais fotografados de Little India.
Não dá para entrar, mas a parte de fora já vale a visita.
Indian Heritage Centre (Little India)
O Indian Heritage Centre é um museu pequeno que conta a história da comunidade indiana em Singapura.
Tem exposições sobre imigração, comércio e costumes locais. O prédio é bem moderno, diferente do resto do bairro, mas por dentro a experiência é mais tradicional.
Se curtir esse tipo de museu, pode ser uma parada interessante. É necessário pagar ingresso.
Street Art na Little India (o que fazer em Singapura)
A arte de rua em Little India está espalhada por várias ruas e becos.
Os murais mostram cenas da cultura indiana, figuras históricas e até versões modernas de tradições antigas.
Como não ficam todos no mesmo lugar, o jeito é sair andando e ir descobrindo os desenhos pelo caminho.
Arab Street (o que fazer em Singapura)
A Arab Street tem um clima bem diferente, com lojas de tecidos, tapetes e perfumes, além de cafés e restaurantes de influência árabe.
As ruas ao redor têm algumas das construções mais antigas da cidade, e a mesquita no meio da região é o grande destaque.
Se você tem curiosidade de saber como é viajar para um país árabe, leia nossos posts da Jordânia, de Dubai e do Marrocos.
Masjid Sultan (Arab Street) (o que fazer em Singapura)
A Masjid Sultan é uma das mesquitas mais conhecidas de Singapura.
A cúpula dourada aparece de longe e, por dentro, a arquitetura é simples, mas imponente.
Dá para visitar de graça, mas tem horário específico para turistas. Se quiser entrar, precisa cobrir os ombros e as pernas.
Bugis Street (Camelôs)
Bugis Street é um mercado cheio de camelôs vendendo roupas, acessórios e eletrônicos com preços mais baixos do que no resto da cidade.
O lugar é coberto e fica bem cheio, principalmente nos fins de semana. Se quiser comprar alguma coisa sem gastar muito, pode valer a pena dar uma olhada.
Orchard Road (Shopping Centers)
Orchard Road é a principal rua de compras de Singapura, cheia de shoppings enormes e lojas de marca.
Mesmo que não esteja planejando comprar nada, dá para passear pelos shoppings e ver como tudo é luxuoso.
Hawkers’ Street @ ION (o que fazer em Singapura)
Dentro do shopping ION tem um Hawkers’ Street, uma área com bancas de comida de rua num ambiente mais arrumado.
Os preços são um pouco mais altos do que nos hawker centers tradicionais, mas ainda assim mais baratos do que os restaurantes da região.
Nós amamos esse lugar porque tudo que comemos lá estava maravilhoso! E como o número de bancas é menor, a gente fica menos perdido e consegue escolher o que comer com mais facilidade.
Mapa dos Pontos Turísticos de Singapura
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