Conheça o Paraíso Escondido no Caribe: Capurganá, na Colômbia

No nosso roteiro pouco convencional pela Colômbia, um dos locais que visitamos foi Capurganá.

Confira aqui nossas dicas de onde ficar, como chegar nesse paraíso gastando pouco e qual a melhor época para visitá-lo, além do nosso relato de 3 dias de viagem por lá.

A fronteira Panamá – Colômbia, que é também a única fronteira terrestre da América do Sul com a América Central, tem apenas 225km de extensão e é quase toda formada por uma zona considerada das mais inóspitas e impenetráveis do mundo: uma selva tropical chamada Darién.

Fronteira Colômbia – Panamá

Esse local, além de pântanos e florestas absolutamente hostis, ainda conta com a presença de grupos paramilitares prontos para atirar em quem se aproximar.

Depois dessa introdução terrível, falemos de Capurganá, a última cidade colombiana, e de La Miel, uma das praias mais lindas do mundo, que apesar de ficar no Panamá só é acessível por terra a partir da Colômbia.

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La Miel

O que Fazer em Capurganá

O ideal para quem quer ver tudo em Capurganá é ficar pelo menos 2 dias, sendo que o ideal pra não ter correria é ficar 3 dias.

A seguir vamos relatar os passeios que fizemos e dar dicas para você montar seu próprio roteiro.

Leia também: o que fazer em Cartagena, cidade colonial da Colômbia

1º Dia em Capurganá

Nesse dia fizemos a viagem de Necoclí a Capurganá, descansamos na praia do povoado e curtimos um happy hour, porque ninguém é de ferro, seguido do jantar em um restaurante baratinho de frente pro mar.

Chegamos por volta das 7h da manhã para pegar o barco no muelle de Necoclí.

Tem um monte de comerciante em volta, pois com certeza ali é o lugar onde tem a maior quantidade de turistas concentrados na cidade toda.

Muelle de Necoclí

Dá pra comer uma arepa, comprar capinha à prova d´água pro celular e saco para colocar a mochila (tipo saco de lixo mesmo, bem grandão).

Nos disseram que molhava muito dentro do barco, então ensacamos as nossas. Porém não caiu quase nada de água pra dentro da embarcação.

Importante notar aqui que o limite da bagagem é de 10kg, mas pode levar mala de mão. Às vezes pesam, às vezes não.

Chamaram nosso nome e fomos pra dentro do barco. O melhor é pegar um lugar no meio, pois se o mar estiver agitado, a parte da frente pula muito e a de trás molha demais.

Barco de Necoclí a Capurganá

No muelle de Capurganá foi só esperar um pouco para que descarregassem as bagagens. Bastante gente oferecendo hospedagem, porém o assédio é bem menor do que nas outras partes da Colômbia.

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Chegando em Capurganá

Capurganá é uma cidadezinha bem sem estrutura e simples. De início, o que chama a atenção é a população, bem mais negra do que nas outras partes da Colômbia, já que aqui é mais Caribe do que América do Sul.

O clima da cidade é muito gostoso. A praça principal é um grande campo de futebol com movimento o tempo todo, crianças jogando, gente bebendo ao redor, uma atmosfera de alegria.

Depois de encontrar o hostel e deixarmos nossas coisas, fomos para a praia. Nos aproximando da costa o mar ficou de um azul turquesa tão maravilhoso que estávamos ansiosos pra mergulhar logo.

Praia de Capurganá

Por sorte levamos nossas máscaras de snorkel, porque o mar é cheio de peixinhos e sem onda nenhuma. Especialmente no coral à direita da praia.

Tem também muitas barraquinhas de bebida e comida. Foi o lugar onde experimentamos o Coco Loco pela primeira vez, coquetel bem comum na costa caribenha da Colômbia, com rum, vodka, licor de coco e creme de coco.

Leia mais sobre as comidas típicas colombianas

Essas barraquinhas ficam na parte esquerda da praia. Lá vendem comida também.

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Tomando um coco loco em Capurganá

Para jantar nós rodamos o povoado buscando uma comida barata e encontramos bem de frente pra praia.

Uma vista linda para o porto, e o menu (sopa + prato principal + bebida) por 15.000 COP (2018). Comemos lá todos os dias, porque era bem gostosinho.

Não lembramos o nome, mas é bem fácil de chegar: seguindo pela rua principal até o mar tem um deck à esquerda, logo antes da ponte. Esse deck é o restaurante. Vendem ali outros pratos mais rebuscados também.

Leia também: tudo sobre San Andrés, o Caribe Colombiano

2º Dia em Campurganá

Já estávamos bem descansados da viagem de barco no dia anterior e nos preparamos para andar muito nesse segundo dia em Capurganá.

Começamos pegando a trilha por dentro do Parque Darién para Sapzurro. Encontrar a trilha não é a coisa mais fácil do mundo, mas fizemos um mapinha no WikiLoc para ajudar você.

Powered by Wikiloc

De todo modo, os moradores de Capurganá são muito solícitos. Algumas vezes pegamos o caminho errado e o pessoal de lá mesmo gritava o caminho certo pra gente.

Estávamos com um alemão que meteu o pé num cocô de cachorro. Ao ver isso, um grupo de amigos abriu logo o portão da casa, oferecendo uma mangueira pro alemão limpar a sandália.

A gente tem que contar essas coisas aqui no blog também, né?

Começo da Trilha

O caminho até Sapzurro são 4km, atravessando o morro por cima, chegando a 224m de altitude. Demoramos umas 2 horas.

A subida é bem íngreme. Por isso tem duas zonas de descanso, com banquinho e sombra, uma de cada lado do morro.

Na subida tem uma vendinha onde também dá pra descansar e ouvir as histórias do senhor que cobra a taxa de entrada na trilha. São 3.000 COP por pessoa.

O bacana é que há várias plaquinhas espalhadas explicando que aquele dinheiro é somente para a conservação da trilha, sem ligação com o governo.

Muitos macaquinhos na trilha

Em algumas partes da trilha o caminho fica tão íngreme que puseram ali escadas de madeira. Logo após a vendinha tem uma dessas, e ali fica cheio de macacos.

Os bichos são grandes e dá até um medinho. Vai que eles atacam. Mas eles só ficam curiosos, porque não há muita gente passando por ali.

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Trilha para Sapzurro

No topo do morro há uma torre de madeira onde se sobe para ter uma vista lindíssima de Sapzurro e de Capurganá.

Estávamos tão cansados que até cogitamos não subir, mas ainda bem que mudamos de ideia, porque o visual é incrível, com cada praia de um lado.

Capurganá ao fundo
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Sapzurro vista do alto

Sapzurro é um vilarejo muito menor que Capurganá, mas que tem uma cara mais “arrumadinha” que o povoado vizinho.

Hoteizinhos, hostels e campings, além de algumas poucas vendinhas e restaurantes são tudo que tem em Sapzurro.

Até nos perguntamos porque não tínhamos nos hospedado por lá, já que adoramos acampar.

Mas descobrimos que a cidade fica sem movimento nenhum depois das 17h, então não ia rolar nosso amado happy hour.

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Sapzurro

Demos um mergulho na praia, que estava deliciosa. Ali é uma baía, com várias prainhas pra todo lado. Mas o foco da caminhada toda ainda não era esse, então continuamos.

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Sapzurro

Encontramos o caminho para a fronteira com o Panamá e seguimos em frente.

A subida é tão íngreme que colocaram uma escada de madeira para percorrer o caminho todo, com tantos degraus que parecem infinitos. Não tem sombra nenhuma, então se prepare para suar muito.

No topo do morro há o controle de fronteira e um lugar com sombra (ufa!). De acordo com as informações que encontramos na internet, às vezes pedem o passaporte. Nesse dia, não havia ninguém.

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Fronteira Colômbia x Panamá

Ou seja, cruzamos uma fronteira entre dois países (dois continentes, na verdade!) sem ninguém ver. Do outro lado, já no povoado, há um posto militar panamenho, mas passamos por lá também e ninguém pediu nada.

La Miel é um vilarejo bem mais pobre do que o lado colombiano.

Essa zona já faz parte da Comarca Guna Yala (ou Kuna Yala), província indígena dentro do Panamá, onde fica o maior paraíso do Panamá: o Arquipélago de San Blas, onde estivemos em 2016.

A população ali era majoritariamente negra, como em Capurganá, e não indígena como em San Blas.

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La Miel

Enfim chegamos na praia mais linda da viagem. Ela se chama Playa Blanca, mas todo mundo chama de La Miel mesmo.

Não tem como descrever, então espero que a foto aí embaixo tenha capturado toda a beleza. Floresta e praia juntas no seu auge!

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La Miel

Há militares rondando o tempo todo, já que é uma zona de fronteira. E, por conta disso, tem também um Duty Free. Ótimo lugar para comprar umas bebidas panamenhas, como o delicioso rum Abuelo.

Os restaurantes da praia, que na verdade são casinhas bem simples dos moradores, servem o mesmo peixe com arroz e patacón da Colômbia, mas aqui desse lado dá para comprar umas cervejas panamenhas. Balboa é a nossa preferida.

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La Miel

Leia também: vale a pena conhecer Medellín, na Colômbia?

De La Miel não é possível seguir viagem por terra para o Panamá. Na verdade, os barcos que vão para Puerto Obaldía, primeira cidade na costa panamenha com estrada, saem da Colômbia.

Estávamos bem cansados após os 6km de trilha e todas aquelas subidas e decidas, mas tínhamos que subir o morro de novo. Os barcos para Capurganá só saem de Sapzurro (até onde a gente pôde perceber).

Após muito esforço, chegamos no centrinho de Sapzurro e perguntamos por um barco. Ali funciona uma cooperativa de barqueiros, com uniforme e tudo.

O barco nos custou 10.000 COP por pessoa e chegou bem rapidinho.

Barco de Sapzurro a Capurganá

É claro que há passeios de barco saindo de Capurganá para Sapzurro e La Miel, sem precisar fazer a trilha em meio à natureza com os macaquinhos, mas a gente preferiu o jeito mais difícil (e bonito) mesmo.

De volta ao povoado, fomos tomar umas na barraquinha da praia e comemos no restaurante de todo dia (aquele do deck que falamos aí em cima).

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3º Dia em Capurganá

Embora não estivesse nos planos, o clima de Capurganá era tão agradável que resolvemos então ficar mais um dia e ir até a praia de El Aguacate.

A região de El Aguacate é onde algumas pessoas se hospedam buscando mais isolamento.

O mar é mais verde (daí vem o nome, será?) e os arredores são bem bonitos, com a floresta mais próxima da praia.

Logo no começo, saindo de Capurganá, a trilha para El aguacate passa em frente ao Jungle GuestHouse e não é tão fácil de encontrar o caminho. Conhecemos um casal que tentou ir e teve que voltar, pois não havia mais trilha. Parece que é só seguir a praia, mas não é.

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Trilha para El Aguacate

De todo modo, há sempre pessoas por ali, então é só ir perguntando. Nós gravamos nosso percurso no WikiLoc para facilitar a vida de quem for fazer a trilha daqui pra frente.

Powered by Wikiloc

Foi 1:30h de trilha bem tranquila, porém com duas subidas assustadoramente íngremes que tiraram nosso fôlego (num sentido ruim mesmo).

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A praia é muito simples. Linda, porém estávamos anestesiados por conta da visita à La Miel no dia anterior.

Uma sugestão: vá a El Aguacate antes de cruzar pro Panamá, pois assim você vai amar El Aguacate e depois vai também morrer de amores por La Miel.

Os corais ainda estão vivos em El Aguacate, então algumas (poucas) pessoas vão para lá para fazer snorkel. Para chegar nos corais, tem que nadar para depois das pedras à direita da praia.

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El Aguacate

Um pouco após a praia há um buraco no chão chamado El Soplador. São 5 minutos de caminhada, mas os gordinhos aqui estavam cansados o suficiente para não querer ir.

Pra voltar de El Aguacate até Capurganá não tem barcos regulares. Ou volta-se pela trilha ou fica-se na esperança de aparecer alguém.

Assim que chegamos, no começo da tarde, havia um barco saindo. Depois não apareceu nenhum até quase às 16h. Perguntamos no hotel dali, mas é sempre incerto assim mesmo.

Por fim, chegou um barco fechado pra passeio. Ele disse que nos levava de volta, mas tivemos que esperar até às 17h para que o passeio acabasse. O barqueiro nos cobrou 10.000 COP por pessoa.

Leia também: o que fazer em Bogotá

Onde Ficar em Capurganá

Como sempre acontece nesses vilarejos de praia, as acomodações próximas à praia ou ao muelle são mais carinhas, porém entrando no povoado é possível encontrar preços bem melhores.

Reunimos aqui algumas opções com ótimo custo x benefício de onde ficar em Capurganá:

Nós ficamos no Hostel Marlin pagando 50.000 COP no quarto privado (para 2 pessoas). O dormitório custava 25.000 COP por pessoa.

Nós só selecionamos hospedagens localizadas perto do centrinho de Capurganá, onde tem restaurantes e bares. Mas lá também há muitas opções mais afastadas, bem em meio à natureza. Clique aqui para ver todas as opções disponíveis em Capurganá.

Além de todas essas opções de onde ficar em Capurganá, que á a vila principal da região, também há muitos hotéis e pousadas em Sapzurro (já mais pertinho do Panamá) e em El Aguacate (uma praia maravilhosa, bem mais isolada).

Nos dois casos o acesso é a partir de trilha pesada ou de barco. Pra quem quer ficar em contato absoluto com a natureza são excelentes opções.

Em Sapzurro as opções com melhor avaliação são:

E em Aguacate há uma única opção, que foi onde passamos o dia quando estivemos lá visitando a praia: Hostel Kachikine

Importante notar que o wi-fi em todas essas vilas não é muito bom, então não conte muito com ele. A luz é desligada no vilarejo durante a madrugada, mas alguns lugares possuem gerador.

Se for algo de essencial importância para você, pesquise bem o funcionamento do local que vai se hospedar.

Como Chegar em Capurganá

Pela localização em meio à selva, não há estradas que levam até Capurganá. O acesso a essa vila caribenha dos sonhos a partir da Colômbia só é possível de barco vindo de Turbo ou Necoclí, cidades que ficam do outro lado do Golfo de Urabá.

Clique aqui para abrir o mapa com legenda

Entre essas duas opções, a melhor certamente é Necoclí. Escrevemos um post detalhado sobre a cidade (clique aqui para ler), mas a razão principal é que Necoclí é uma cidadezinha mais agradável do que Turbo.

Necoclí

Além disso, relatos contam que o barco balança muito menos e é mais rápido quando se viaja a partir de Necoclí, por conta da posição da cidade e das correntes. Os que resolveram ir por Turbo sempre contam suas histórias de arrependimento.

Os barcos saem às 8h da manhã de Necoclí e custam 140.000 COP ida e volta (2018). Sempre tem pelo menos um barco saindo, mas é importante reservar no dia anterior para garantir seu nome na lista. A saída dos barcos é do Muelle de Necoclí (basta procurar no Google Maps), no final da Carrera 44.

Para chegar em Necoclí há ônibus saindo de Medellín ou de Cartagena. Se prepare, pois a viagem é longa. Contamos em mais detalhes no post de Necoclí.

Há também um aeroporto em Apartadó, cidade bem próxima de Turbo. Pegar um voo até esse aeroporto é uma opção que te economizará um pouco de tempo, com certeza.

Também é possível encontrar voos à cidade de Acandí e, desde lá, é preciso tomar uma lancha de 40 minutos até Capurganá. Quem voa para essa cidade é a companhia Aerolínea de Antioquia (ADA), saindo de Medellín.

E existe também um pequeno aeroporto em Capurganá, porém apenas voos privados chegam lá. Para saber preços e horários, busque pela empresa Searca. É necessário pedir a cotação do voo por e-mail, mas não espere preços menores do que 300.000 COP.

Busque preços de voo no Skyscanner. É uma ferramenta ótima e com a possibilidade de procurar com datas flexíveis. Mas lembre-se: em geral o preço das passagens é mais barato comprando direto no site da companhia aérea.

Eu costumo comprar passagens internacionais com antecedência de mais ou menos 3 meses, a não ser que apareça alguma promoção bombástica antes disso.

Aproveite e faça uma pesquisa para ter ideia dos valores. Use datas diferentes e tente entender se os preços estão subindo ou baixando:

Barco de Capurganá a Necoclí

O esquema para voltar é o mesmo da ida: tem que reservar a passagem no dia anterior.

O escritório da companhia que faz o trajeto é bem em frente ao muelle e fica aberta todo dia até às 17h. Foi-nos dito que, após esse horário, eles não aceitam reservas.

A viagem de volta foi tranquila, mas há épocas em que o mar está bem revolto.

Melhor Época Para Visitar Capurganá

Capurganá é linda e maravilhosa o ano inteiro, como o resto da Colômbia. A cidade está distante da área de furacões do Caribe.

No meio do ano é a época de chuva, mas não deixe de ir por conta disso. As chuvas e temporais nessa parte do Caribe são lindíssimos e rápidos.

Mas é certo que a temporada alta (dezembro a janeiro e julho a agosto, assim como a Semana Santa) devem ser evitados.

A cidade fica abarrotada de gente, os preços vão nas alturas e o prazer do passeio se perde no meio de tantas multidões.

Chip Internacional Para a Colômbia

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É muito prático poder usar mapas para se guiar pelas cidades, tradutores para conversar com as pessoas locais e também apps de transporte, como o Uber.

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Moeda Usada na Colômbia

Nome da moeda: peso colombiano (COP)

Cotação (maio/2023): 1000 pesos colombianos = R$ 1,11

Em qualquer cidade média ou grande da Colômbia, o cartão de crédito é um meio bem comum de pagamento.

É bom sempre ter um pouco de peso em mãos para comprar coisas pequenas e de vendedores informais.

Para fazer saques, procure um caixa eletrônico e fique atento às taxas cobradas. O Colpatria é um banco que não cobra taxa e que dá um limite alto de saque.

Lembrando que ao usar seu cartão no exterior (para fazer compras ou saques) você paga um imposto (IOF) de 6,38%.

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  1. Procurar um médico particular, que vai te custar caro, ou
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Leia também as dicas do blog Receitinhas e Viagens: Segurança na Praia

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12 comentários em “Conheça o Paraíso Escondido no Caribe: Capurganá, na Colômbia”

  1. Elivanio Maciel de Lima

    Muito bom o texto sobre esse pequeno paraíso na terra, parabéns vcs são privilegiados por conhece-lo. Quem sabe um dia.

  2. Eita, que lugar bonito! 😮 Eu nunca tinha pensando muito em fazer uma viagem pela Colômbia, apesar de ter lugares bem interessantes para ir. Agora preciso conhecer também o Capurganá.

  3. Amo roteiros fora do lugar comum e Capurganá me surpreendeu! Aliás, Colômbia é uma surpresa atrás da outra mas esse mar é cheio de peixinhos e sem onda me conquistou.

  4. Que PARAÍSO!!! As trilhas valeram a pena hein? Foram bem compensados com as lindas praias. Achei o máximo atravessar de um país para outro, mas meio louco esse negócio de não ter ninguém controlando né?
    Obs.: Adorei o PIN e salvei para não perder esse post de vista

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